quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Lido: Ficções, nº 16

O número 16 da revista Ficções é um número temático, dedicado a contos inéditos de autores portugueses, tanto relativamente novos como consagrados, e abrangendo um espectro razoavelmente vasto de temas e géneros, embora sem sair muito do âmbito mainstreamesco ou, vá lá, mágico-realista da coisa. Se alguém pegar nele para obter uma panorâmica do que se vai escrevendo em Portugal, pois desengane-se porque não é isso que vai encontrar. Vai encontrar um conjunto de contos sem muito que os una, com poucos pontos de contacto além de estarem em geral escritos em bom português, o que não é bem o mesmo que serem bons contos. Não que aqui não haja bons contos, que há, mas são mais os medianos e os que nem a isso me pareceram chegar, muito embora não exista nenhum que faça ter pena de se ter gasto papel com tal coisa.

Ou seja, é um número que vale a pena ler pelos bons contos que contém. Pela parte que me toca também valeu a pena pelos dois ou três contos fantásticos que contém. Não é nada de especial, mas também não é de atirar pela janela.

Aqui fica o que achei de cada conto:
Esta revista foi comprada.

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