segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Leiturtugas #178

Com um dia de atraso, que ontem quando me lembrei de que era dia de fazer isto já passava largamente da meia-noite e acabei por resolver deixar para hoje, eis o que apareceu por aí de Leiturtugas na semana passada.

E não foi grande coisa, embora tenha sido mais que nas semanas anteriores. Tivemos oficiais e oficiosas, mas em pequena quantidade.

Entre os oficiais, coube mais uma vez ao Artur Coelho fazer as honras do convento, com mais uma das suas opiniões sobre BD, que desenvolve melhor noutro sítio. Desta vez a obra lida foi A Polaroid em Branco, uma criação de Mário Freitas com recurso ao sistema de inteligência artificial Midjourney. Edição deste ano da Kingpin Books e, claro, sendo BD conta como "sem FC", pelo que o Artur passa a 3c17s. Se tivesse lido mais FC, já tinha cumprido os mínimos há meses.

Quanto a oficiosos, esta semana houve três.

Começou pela «Kou Seiya Girl» (ela assina assim, apesar de ter o nome verdadeiro no blogue, portanto assim fica), que leu e comentou um livro fantástico de Gonçalo M. Tavares sobre o diabo. De resto, é mesmo assim que se intitula, O Diabo, e é uma edição deste ano da Bertrand. Não parece ter nenhuma FC.

A mesma «Kou Seiya Girl» comentou também um outro livro esta semana, este de Mafalda Santos. Intitulado Do Outro Lado, parece tratar-se de uma distopia, logo ter pelo menos alguns elementos de FC, e foi publicado também este ano pela Suma de Letras.

Quem pôs o laçarote na semana, no entanto, foi a Raquel, que leu e comentou um livro que já apareceu por aqui algumas vezes, nomeadamente a fantasia de M. G. Ferrey intitulada Inspira. É outra edição da Suma de Letras, mas esta data do ano passado.

E por esta semana é só isto. Agora tratem de ler e comentar coisas para termos material para acompanhar uma novidade que vou dar na semana que vem. Até lá.

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