Costumo fazer aqui na Lâmpada um balanço do ano que acaba. Este ano não farei porque não há tempo para isso... o que é, em si mesmo, uma espécie de balanço do ano que acaba.
Fica só uma foto, mais ou menos em jeito de balanço: os livros que neste ano foram publicados e tiveram mãozinha minha, duas traduções, duas adaptações. Ei-la:
E já agora, outra foto de uma coisa com que nem em sonhos contava ao abrir o ano. Comigo desfocado, como convém a algo tão fora dos planos. Ei-la:
E agora, vamos a 2015. Desejos? Bem... há um ror de anos, quando andava a fazer as minhas spamesias, fiz uma que rezava assim:
Ano novo vida nova
Ano novo
vida nova
bota o ovo
para a cova
Dorme o povo
e não acorda
porque o polvo
se renova
Ano novo
vida nova?
Uma ova!
Isto tem 11 anos de idade. Já. O tempo voa. E nestes 11 anos manteve-se atual em todos. Sem. Qualquer. Exceção.
Não que tenha grande esperança, mas... seria pedir muito que este ano fosse diferente? Era só isso que eu queria, realmente. É que já basta, não vos parece?
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