Lá se foi mais um quarto de rotação da Lua em volta do nosso planetazinho azul, verde e ocre. E aqui neste seu canto fez-se uma série de coisas, incluindo:
Traduzir. O livro vai na página 808, o que não dá um avanço de 82 porque deixou de haver coisas traduzidas mais para diante. Faltam 320, e o plano não tem nem atrasos nem adiantamentos.
No wiki não mexi mas houve quem mexesse, de modo que há por lá mais 3 páginas: 12 913.
Ler. Nos intervalos de um par de histórias maiores fui lendo uns contos: O Carteiro, de Orlando Neves, um continho insólito, ainda que desta vez não muito macabro, sobre um carteiro sem vida própria; O Graal Profano, de Fritz Leiber, conto de fantasia que conta como o Rateiro Cinzento foi forçado a fugir para se ir encontrar com o Fafhrd; O Cão Verde, de Mel Gilden, conto de FC (ou será fantasia com disfarce?) sobre um tipo banal que encontra um cão verde. Os teóricos da "ideia", estou certo, odiariam este conto. A ideia realmente é parvinha. Mas para mim isso pouca importância teria se estivesse bem concretizada, bem traduzida e bem editada, o que não está. Caminhos de Ferro, de Octávio dos Santos, um conto distópico próximo à FC sobre viagens suburbanas de comboio. Faz lembrar alguns contos do Barreiros, o que não é uma boa coisa, porque os do Barreiros são muito, muito melhores. Mas muito melhores. E Visitantes, do João Aniceto, um conto de FC passado num futuro longínquo em que a Terra está despovoada e entregue a grupos conservadores e conformistas, periodicamente visitados por descendentes dos que partiram para o espaço. Interessante. Um dos mais interessantes contos do Aniceto.
sábado, 28 de junho de 2008
segunda-feira, 23 de junho de 2008
sábado, 21 de junho de 2008
Perda de tempo com outras simetrias
O Francisco pergunta ali em baixo se o Spore dá para fazer coisas assimétricas. Bem, assimétricas, propriamente, acho que não (ainda não explorei a coisa a fundo; só a tenho desde anteontem à noite... apesar de ter já feito 19 bichos... ahem...), mas dá para usar uns truques e arranjar simetrias que parecem diferentes da bilateral. Ilustro:
Apresento-vos o Catolas, um bicharoco parecido com um cacto que, com base num corpo que à partida tinha simetria bilateral (a qual, aliás, ainda é patente no pedúnculo que o tipo usa para passear, embora não se note nesta imagem), transformei numa criatura de simetria radial, com seis tentáculos a rodear pinças bucais dispostas em cruz, oito olhos e seis cornos dispostos a meio do tronco, para defesa.
Este é bem mais alien do que o sapilandro, mas um passeio pela sporepedia descobre coisas ainda mais bizarras (muitas claramente não funcionais, aliás, mas quem se importa com detalhes desses?)
Olha? 10 mil?
Olha, agora reparo. O contador de acessos da Lâmpada atingiu as 10 mil visitas hoje de manhã. Até posso dizer quem foi: foi um utilizador lisboeta da Optimus que chegou cá às 11 e meia, via O Sonho de Newton, e se foi logo embora.
Dez mil não é grande coisa em termos de valor absoluto, até porque está a contar desde 2003 e há por aí blogues que têm mais do que isso em meia dúzia de meses, mas é um número giro. Obrigado a todos os que têm contribuído para ele ao longo destes anos.
Edit: São cem mil, não são dez mil. Silly me... Chapéu pró Asulado, que me puxou as orelhas com razão.
Dez mil não é grande coisa em termos de valor absoluto, até porque está a contar desde 2003 e há por aí blogues que têm mais do que isso em meia dúzia de meses, mas é um número giro. Obrigado a todos os que têm contribuído para ele ao longo destes anos.
Edit: São cem mil, não são dez mil. Silly me... Chapéu pró Asulado, que me puxou as orelhas com razão.
Semana
Calminha, esta semana. Não se trabalhou muito, perdeu-se tempo com brincadeiras e fez-se algumas coisas que já estavam há muito tempo à espera de serem feitas mas que não interessam a mais ninguém. O que talvez interesse a alguém é que...
O livro vai na página 726, 52 páginas de avanço relativamente à semana passada, e mantendo ainda coisas traduzidas mais à frente. Faltam já menos de 400.
O wiki está na mesma. Fiz férias de wiki, e suspeito que vou continuar em férias de wiki durante mais algum tempo.
Leituras houve, mas não acabei nada além de uns quantos contos. E se calhar tinha piada ir falando dos contos. Então, li O Equinócio dos Loucos, de A. E. Bakonsky, escritor romeno, um conto fantástico sobre a violência étnica. Bom. Também li The Risk-Taking Gene as Expressed by Some Asian Subjects, de Steve Tomasula, um conto de FC literária sobre um geneticista que anda à procura do gene do risco e acaba envolvido com a máfia chinesa sem saber bem como. Bastante interessante. Continuei a plácida degustação dos contos do Mário-Henrique Leiria, com Apenas..., um conto que bem pode ser visto como FC, em que o pobre infeliz do protagonista se vê apanhado numa encruzilhada de exércitos históricos, dos mais bárbaros que a espécie produziu. Muito bom. Também li num instante A Caridade, de Orlando Neves, um conto insólito e macabro que faz lembrar o ambiente das coisas do João Seixas publicadas no E-nigma. E li As Mulheres da Neve, do Fritz Leiber, novela de fantasia que conta como Fafhrd fugiu da sua pátria para ir dar origem à parceria com o Rateiro Cinzento. E acho que foi só isto.
O livro vai na página 726, 52 páginas de avanço relativamente à semana passada, e mantendo ainda coisas traduzidas mais à frente. Faltam já menos de 400.
O wiki está na mesma. Fiz férias de wiki, e suspeito que vou continuar em férias de wiki durante mais algum tempo.
Leituras houve, mas não acabei nada além de uns quantos contos. E se calhar tinha piada ir falando dos contos. Então, li O Equinócio dos Loucos, de A. E. Bakonsky, escritor romeno, um conto fantástico sobre a violência étnica. Bom. Também li The Risk-Taking Gene as Expressed by Some Asian Subjects, de Steve Tomasula, um conto de FC literária sobre um geneticista que anda à procura do gene do risco e acaba envolvido com a máfia chinesa sem saber bem como. Bastante interessante. Continuei a plácida degustação dos contos do Mário-Henrique Leiria, com Apenas..., um conto que bem pode ser visto como FC, em que o pobre infeliz do protagonista se vê apanhado numa encruzilhada de exércitos históricos, dos mais bárbaros que a espécie produziu. Muito bom. Também li num instante A Caridade, de Orlando Neves, um conto insólito e macabro que faz lembrar o ambiente das coisas do João Seixas publicadas no E-nigma. E li As Mulheres da Neve, do Fritz Leiber, novela de fantasia que conta como Fafhrd fugiu da sua pátria para ir dar origem à parceria com o Rateiro Cinzento. E acho que foi só isto.
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Raio de perda de tempo
Apresento-vos o Sapilandro, um dos vários bichos esquisitos que criei desde que descarreguei o demo do Creature Creator do Spore, ontem. O raio da coisa é absolutamente absorvente, especialmente se se é um biólogo com um fascínio de décadas por FC, o que implica outras biosferas, outras formas de vida, outras estruturas corporais. O Sapilandro até que é dos mais "normaizinhos", com duas pernas e dois braços, simetria bilateral e uma grande boca, como um homenzinho... já fiz coisas bem mais esquisitas, e já resmunguei cá com os meus botões com o facto da demo só dar para fazer coisas com membros e não ter nem barbatanas nem asas propriamente ditas. Quero-quero-quero o programa completo, e o jogo também, que parece que vai sair em Setembro. Quero-quero-quero-quero.
Mas suspeito que vou ficar pelo querer-querer-querer. É que se me meto nisto, desato a perder tempo e a perder tempo e a perder mais tempo, e às tantas as coisas que é preciso fazer começam a ficar por fazer, e depois a vida dá um nó e aperta. E eu gosto de respirar.
domingo, 15 de junho de 2008
Julguei que tinha percebido
Ontem julguei que tinha percebido o que se estava a passar. Mas hoje, com o número de visitantes, até agora, a não passar de 14, e a Lâmpada ainda em primeiro lugar na pesquisa google sobre "lâmpada mágica", percebi que afinal não.
Que diabo foi aquilo ontem?!
Que diabo foi aquilo ontem?!
sábado, 14 de junho de 2008
Espantoso
Espantoso é que de repente, literalmente de um dia para o outro, aqui a Lâmpada tenha saltado de uns pacatos 30-40 visitantes por dia para mais de 200, e ainda o dia não está no fim.
Fui ver o que se teria passado, se alguém influente teria feito alguma ligação para cá, mas não encontrei nada: o technorati continua na mesma, autoridade 15, whatever that is, ranking mais de 400 mil, o que é modesto, e o último link a ser o do Faraway, So Close! aqui de há dias.
Depois fui experimentar fazer uma pesquisa por "lâmpada mágica" no Google. E, tau, lá estava a Lâmpada em primeiro lugar. Porquê? Mistérios googlianos. Mas pelos vistos há por aí muita malta que anda à procura de lâmpadas mágicas e se sente com sorte ou clica no primeiro resultado que encontra.
Já houve duas ou três situações semelhantes de aumento súbito de visitas, mas nunca tinha chegado a números tão elevados. E eu tenho sentimentos dúbios a respeito destas "popularidades aditivadas". Por um lado, é sempre divertido emparelhar com os "grandes" (bem... com os médios) durante algum tempo. Mas por outro, toda esta malta que aparece assim caída de paraquedas não é realmente composta por leitores meus. Talvez alguns se tornem, dois ou três, mas a esmagadora maioria vem uma vez e vai-se embora para não voltar. Durante estes acessos de "popularidade" perco sempre a noção de quantos leitores realmente tenho.
Não que seja muito importante, se pensarmos bem. E também não que os números em alturas mais normais sejam propriamente graváveis em pedra: se houver por aí muita gente como eu, a maior parte dos posts lidos não são contabilizados nos medidores de acessos, porque são lidos via RSS e não através de visitas ao blog. Daí que eu pense nos tais 30-40 como um mínimo de leituras diárias e não como o número de leitores diários. De modo que a perturbação causada pelo salto acaba por ter bastante de irracional. Mas quem disse que eu era sempre racional?
Fui ver o que se teria passado, se alguém influente teria feito alguma ligação para cá, mas não encontrei nada: o technorati continua na mesma, autoridade 15, whatever that is, ranking mais de 400 mil, o que é modesto, e o último link a ser o do Faraway, So Close! aqui de há dias.
Depois fui experimentar fazer uma pesquisa por "lâmpada mágica" no Google. E, tau, lá estava a Lâmpada em primeiro lugar. Porquê? Mistérios googlianos. Mas pelos vistos há por aí muita malta que anda à procura de lâmpadas mágicas e se sente com sorte ou clica no primeiro resultado que encontra.
Já houve duas ou três situações semelhantes de aumento súbito de visitas, mas nunca tinha chegado a números tão elevados. E eu tenho sentimentos dúbios a respeito destas "popularidades aditivadas". Por um lado, é sempre divertido emparelhar com os "grandes" (bem... com os médios) durante algum tempo. Mas por outro, toda esta malta que aparece assim caída de paraquedas não é realmente composta por leitores meus. Talvez alguns se tornem, dois ou três, mas a esmagadora maioria vem uma vez e vai-se embora para não voltar. Durante estes acessos de "popularidade" perco sempre a noção de quantos leitores realmente tenho.
Não que seja muito importante, se pensarmos bem. E também não que os números em alturas mais normais sejam propriamente graváveis em pedra: se houver por aí muita gente como eu, a maior parte dos posts lidos não são contabilizados nos medidores de acessos, porque são lidos via RSS e não através de visitas ao blog. Daí que eu pense nos tais 30-40 como um mínimo de leituras diárias e não como o número de leitores diários. De modo que a perturbação causada pelo salto acaba por ter bastante de irracional. Mas quem disse que eu era sempre racional?
Semana
Não correu lá muito bem, esta. Irritações várias e um dia perdido a correr supermercados fizeram cair a produtividade. Mas não há crise: o atraso no plano é perfeitamente recuperável e foi sendo recuperado ao longo dos dois últimos dias. Neste momento é só de duas páginas.
Já estou a falar da tradução, sim. Vai na página 674, mais 54 do que na semana passada, incluindo um longo poema que ocupa quase uma página inteira e que levou um tempo que nunca mais acabava a pôr mais ou menos em condições. Porreiro é que a semana que vem é uma semana descansada, com uma série de capítulos pequeninos que me vão deixar tempo livre para tratar dumas coisas que eu cá sei.
O wiki também travou, claro: Tem agora 12 910 páginas, mais 93 do que na semana passada.
E mais nada de que valha a pena falar aqui.
Já estou a falar da tradução, sim. Vai na página 674, mais 54 do que na semana passada, incluindo um longo poema que ocupa quase uma página inteira e que levou um tempo que nunca mais acabava a pôr mais ou menos em condições. Porreiro é que a semana que vem é uma semana descansada, com uma série de capítulos pequeninos que me vão deixar tempo livre para tratar dumas coisas que eu cá sei.
O wiki também travou, claro: Tem agora 12 910 páginas, mais 93 do que na semana passada.
E mais nada de que valha a pena falar aqui.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Óptimo
O Tratado de Lisboa foi chumbado pelos irlandeses. Excelente!
Olhem uma ideia maluca: e que tal agora fazermos a coisa de forma democrática? Democracia, sabem o que é? Aquela coisa em que as pessoas são consultadas sobre o que pretendem da construção europeia antes de se elaborarem as "constituições" (tenham ou não esse nome) e serem levadas a referendo com a tradicional chantagem do "não podem votar contra, porque senão será uma catástrofe".
É só uma ideia maluca, bem sei.
Mas o que é realmente relevante é que o Tratado de Lisboa está morto. Porreiro, pá!
Enterremo-lo e sigamos em frente.
Olhem uma ideia maluca: e que tal agora fazermos a coisa de forma democrática? Democracia, sabem o que é? Aquela coisa em que as pessoas são consultadas sobre o que pretendem da construção europeia antes de se elaborarem as "constituições" (tenham ou não esse nome) e serem levadas a referendo com a tradicional chantagem do "não podem votar contra, porque senão será uma catástrofe".
É só uma ideia maluca, bem sei.
Mas o que é realmente relevante é que o Tratado de Lisboa está morto. Porreiro, pá!
Enterremo-lo e sigamos em frente.
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Ah, sim, e...
... eu cá acrescentaria uma coisa ao adágio. Depois de:
Se queres conhecer alguém passa-lhe poder para as mãos
... diria que:
mas arranja-te de maneira a poderes retirar-lho a toda a pressa, se for preciso.
Se queres conhecer alguém passa-lhe poder para as mãos
... diria que:
mas arranja-te de maneira a poderes retirar-lho a toda a pressa, se for preciso.
Coisas certas que me foram ditas ontem
Ontem foram-me ditas algumas coisas muito, muito acertadas. A mais acertada de todas, embora não propriamente original, foi o velho adágio: se queres conhecer alguém passa-lhe poder para as mãos.
Aquilo que se faz com o poder define o carácter (ou a falta dele) de cada um. E isto funciona a todos os níveis: do poder quase supremo de vida e morte para milhões de pessoas que têm os líderes políticos dos países mais fortes do planeta à mesquinhez do poderzinho miudinho de funcionários burocráticos ou de gestores de comunidades virtuais, passando pelo poder daquilo que dá todo o ar de serem bandos de criminosos armados de camiões, que paralisam um país inteiro graças à ameaça de violência (ultrapassando por vezes a simples ameaça) e à intimidação.
A constatação que fica, a triste, a deprimente constatação que se torna inevitável quando olhamos para o que faz a miríade de criaturinhas que se apanha com um bocadinho de poder nas mãos, é que ou esta espécie é composta principalmente por pequenos e grandes canalhas, por pequenos e grandes pulhas, por pequenas e grandes bestas quadradas, ou então estes têm uma especial apetência para procurar situações de poder em que possam "revelar-se" em toda a sua pujança.
Bem que o macaco nu podia já ter sacudido um bocadinho mais de selva de cima das espáduas. Já teve tempo mais que suficiente para isso.
Aquilo que se faz com o poder define o carácter (ou a falta dele) de cada um. E isto funciona a todos os níveis: do poder quase supremo de vida e morte para milhões de pessoas que têm os líderes políticos dos países mais fortes do planeta à mesquinhez do poderzinho miudinho de funcionários burocráticos ou de gestores de comunidades virtuais, passando pelo poder daquilo que dá todo o ar de serem bandos de criminosos armados de camiões, que paralisam um país inteiro graças à ameaça de violência (ultrapassando por vezes a simples ameaça) e à intimidação.
A constatação que fica, a triste, a deprimente constatação que se torna inevitável quando olhamos para o que faz a miríade de criaturinhas que se apanha com um bocadinho de poder nas mãos, é que ou esta espécie é composta principalmente por pequenos e grandes canalhas, por pequenos e grandes pulhas, por pequenas e grandes bestas quadradas, ou então estes têm uma especial apetência para procurar situações de poder em que possam "revelar-se" em toda a sua pujança.
Bem que o macaco nu podia já ter sacudido um bocadinho mais de selva de cima das espáduas. Já teve tempo mais que suficiente para isso.
sábado, 7 de junho de 2008
Semana
Antes de mais, aqui a Lâmpada tem tido nos últimos tempos alguns problemas com os comentários. Não sei se todos os utilizadores têm sido afectados, mas pelo menos eu fui tentar por duas vezes meter um comentário-resposta e não consegui. É algum problema passageiro, espero, e apesar de alheio peço desculpa.
Do lado da labuta, já recomeçou a tarefa de transformar texto inglês em português, com toda a cagança, pujança e espírito aca... hm... 'perem aí... isto foi noutros tempos, noutra cidade e noutra área. Houve aqui um cruzamento esquisito de espaço-tempo. As minhas desculpas. Mas pronto, vai-se na página 620, com coisas traduzidas mais para diante, o que significa que não faltam propriamente 508 páginas, mas umas 490, mais ou menos duas ou três.
No wiki a semana voltou a ser produtiva, com o total de páginas a subir para 12 817, um acréscimo de 266 nos últimos sete dias. E não, desta vez não houve ajudas...
Também despachei mais um livrinho, A Rainha da Costa Negra, do Robert E. Howard. Este tem dedo meu, uma das minhas primeiras traduções profissionais (se bem me lembro, foi mesmo a primeira), e estive a lê-lo basicamente para ver o que fizeram os coleguinhas.
Do lado da labuta, já recomeçou a tarefa de transformar texto inglês em português, com toda a cagança, pujança e espírito aca... hm... 'perem aí... isto foi noutros tempos, noutra cidade e noutra área. Houve aqui um cruzamento esquisito de espaço-tempo. As minhas desculpas. Mas pronto, vai-se na página 620, com coisas traduzidas mais para diante, o que significa que não faltam propriamente 508 páginas, mas umas 490, mais ou menos duas ou três.
No wiki a semana voltou a ser produtiva, com o total de páginas a subir para 12 817, um acréscimo de 266 nos últimos sete dias. E não, desta vez não houve ajudas...
Também despachei mais um livrinho, A Rainha da Costa Negra, do Robert E. Howard. Este tem dedo meu, uma das minhas primeiras traduções profissionais (se bem me lembro, foi mesmo a primeira), e estive a lê-lo basicamente para ver o que fizeram os coleguinhas.
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