Tenciono ler a Dagon. Devagarinho e aos poucos, como não podia deixar de ser. Ainda não comecei, de modo que não vou dizer nada sobre o texto, mas já a "folheei" virtualmente e já posso dizer umas coisas sobre o aspeto.
Tem bom aspeto. A capa está gira, as ilustrações também. Essa parte está inteiramente aprovada. O tipo de letra neste tipo de publicação é sempre um problema: no computador lê-se melhor quando a letra não é serifada, em papel quando é serifada, e o PDF é uma espécie de híbrido, pois embora se destine teoricamente a ser lido em computador, pode também ser impresso sem perda de formatação, o que faz com que muito frequentemente seja isso mesmo que acontece. Consequência: seja qual for a escolha que se faz tem sempre problemas, e a consequência disso é que desde que o tipo seja legível as escolhas estão todas certas. Neste caso temos legibilidade, logo está certo. Pessoalmente, teria preferido uma uniformidade maior na estruturação dos textos a nível de parágrafos (sem espaço entre eles, a não ser quando o texto os pede), mas isso é preferência minha. Também é preferência minha, embora aqui já ache que não é só preferência minha, que não haja espaços vazios a seguir aos textos — prefiro-os preenchidos com alguma coisa, uma ilustração, um anúncio, um mini-conto ou poema, algo assim.
Reparos tenho em relação ao tamanho do texto, às colunas, etc., pois aí creio que foi cometido um erro que prejudica a leitura. Normalmente, um texto é agradável de ler quando a linha média tem à volta de 8 - 13 palavras. Menos, faz com que o ritmo se quebre com os saltos contínuos dos olhos para trás e para diante; mais, e torna mais fácil que o leitor se baralhe com a linha, especialmente quando volta ao início para ler a linha seguinte. Ora, o tamanho de letra que foi escolhido para as colunas da Dagon reduz substancialmente esse número. Não fiz as contas, mas acho que não erraria por muito se as estimasse, por alto, em 5. Creio que a leitura no computador não seria prejudicada em nada se o tamanho da letra fosse reduzido, mesmo que se tenha monitores dos mais pequenos. Isso, caso se queira manter as duas colunas, porque existe a alternativa de manter aquele tamanho de letra, que é de facto muito fácil de ler no monitor, mas usar apenas uma coluna como se faz nos livros (e em revistas como a Ficções, a Asimov's, etc.). Qualquer destas alternativas, parece-me, é melhor do que o formato adotado no número zero. Pensem nisso para o número 1.
E é isto, para já. À medida que a for lendo irei dizendo mais coisas.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
domingo, 30 de agosto de 2009
Dagon
Chegou ontem. A Dagon é o mais recente fanzine eletrónico do fantástico português, e este número zero é enorme: 188 páginas de textos diversos, entre artigos, contos, entrevistas e outras coisas daquelas de que se compõem as publicações periódicas. Alguns destes textos já tinham sido antes publicados em vários sítios, em particular no Correio do Fantástico, mas a maioria é inédita.
Eu lá estou representado com três textos. Seguindo a ordem por que aparecem no fanzine, começam por uma entrevista já antes publicada no Correio. Depois vem um conto humorístico sobre viagens no tempo, ou se calhar sobre a evolução da linguagem, ou na volta sobre o confronto das gerações. Nem sei bem. Mas espero que curtam bué. E por fim um longo artigo de opinião, assumidamente desprovido de certezas, sobre os clichés e a literatura, centrado na fantasia épica e na ficção científica, que acaba por tocar também em muitas outras coisas.
A lista completa de autores, sacada do índice, é: Pedro Ventura, Roberto Mendes, Carla Ribeiro, Luís Filipe Silva, Fábio Júnior, Jorge Candeias, Francisco Norega, Marcelo Ferroni e Michael Tagge.
Edit: Os editores fizeram uma nova versão com alguns detalhes alterados, que pode ser descarregada daqui. Tudo o que escrevi na Lâmpada até ao post de 1 de Setembro refere-se à primeira versão. A partir daí será à segunda.
Eu lá estou representado com três textos. Seguindo a ordem por que aparecem no fanzine, começam por uma entrevista já antes publicada no Correio. Depois vem um conto humorístico sobre viagens no tempo, ou se calhar sobre a evolução da linguagem, ou na volta sobre o confronto das gerações. Nem sei bem. Mas espero que curtam bué. E por fim um longo artigo de opinião, assumidamente desprovido de certezas, sobre os clichés e a literatura, centrado na fantasia épica e na ficção científica, que acaba por tocar também em muitas outras coisas.
A lista completa de autores, sacada do índice, é: Pedro Ventura, Roberto Mendes, Carla Ribeiro, Luís Filipe Silva, Fábio Júnior, Jorge Candeias, Francisco Norega, Marcelo Ferroni e Michael Tagge.
Edit: Os editores fizeram uma nova versão com alguns detalhes alterados, que pode ser descarregada daqui. Tudo o que escrevi na Lâmpada até ao post de 1 de Setembro refere-se à primeira versão. A partir daí será à segunda.
sábado, 29 de agosto de 2009
Lido: A Verdade
A Verdade, de Gabriel Boz (bib.), é um mini-conto que é lovecraftiano tanto no tema como no estilo. É suficientemente interessante e bem concebido para mostrar que aquele estilo hiperadjetivado típico de Lovecraft funciona tanto melhor quanto mais curto é o texto em que é usado; aquilo que cansa e satura ao ponto de se tornar insuportável e, em casos extremos, ilegível em textos mais longos, aqui chega quase a ser agradável e contribui, de facto, para criar uma certa atmosfera inquietante. E fico-me por aqui, senão ainda a opinião fica maior que o conto.
Lido: Lying to Dogs
Qual seria a resposta que a sociedade humana daria se, num Universo vazio de inteligência, se descobrisse de súbito uma mensagem oriunda duma espécie extraterrestre extremamente avançada e se soubesse que para enviar essa mensagem os ETs destruiram toda a sua cilivização? É essa a premisa de Lying to Dogs, noveleta de ficção científica de Robert Reed que se ambienta entre um grupo reduzido de técnicos isolados do lado oculto da Lua, atormentados por avarias e atrasos no sistema de comunicações, cuja função é zelar pelo bem-estar do observatório aí construído, e onde estão acompanhados apenas por uma IA. É esse microcosmos da sociedade humana que se vê súbita e fortuitamente confrontado com a mensagem, com o suicídio de uma espécie inteira ocorrido milhões de anos antes, noutra galáxia, e com os pesadíssimos motivos que estiveram por trás dessa decisão. Reed constrói a história habilmente, evitando centrá-la demasiado na ideia em si mesma, o que lhe fornece camadas adicionais de interesse e de literatura. Uma noveleta francamente boa, cujo ponto mais fraco talvez seja o final. Gostei bastante. E fiquei a matutar em como seria um romance baseado naquela premissa, no qual a informação, em vez de ficar confinada a uma mão-cheia de pessoas trancadas no lado oculto da Lua, fosse conhecida por toda a Humanidade.
Brrr... Um tipo até estremece só de pensar.
Brrr... Um tipo até estremece só de pensar.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Lido: Falsa Alvorada de Papagaios
Falsa Alvorada de Papagaios, de Rhys Hughes, é um conto surrealista, profusamente ilustrado, que anda vagamente em torno da ilha da Madeira, ou pelo menos duma versão muito hughesiana da ilha da Madeira. Saltitando de tema em tema num encadeamento muito onírico e ocasionalmente também muito irónico, este é provavelmente o mais caótico dos contos que já li deste autor. Fio condutor até existe, e até há uns fiapos que ligam este conto a outros do mesmo livro, mas é tão imaterial que quase não se dá por ele. Quem gosta de histórias com princípio, meio e fim deverá detestar este conto, porque ele funciona quase como um corredor cheio de obstáculos, curvas e contracurvas e até regressos a pontos de partida intermédios, no qual as portas que dão para os quartos onde as histórias se desenrolam se estejam sempre a abrir e a fechar sem motivo que se perceba. De modo que quem gosta deste tipo de caos aparente provavelmente adorará. Eu estou algures no meio; tal como aconteceu com outras histórias do autor, senti falta de um fio condutor mais sólido que fornecesse alguma estrutura a todo aquele malabarismo imagético. Mas pairo mais para junto do segundo grupo do que do primeiro.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Lido: O Cego do Harmónio
O Cego do Harmónio é uma curta crónica da vida real de José Saramago sobre a qual não tenho muito a dizer. Descreve um momento de solidariedade humana e admiração pela capacidade artística de um tocador de rua, o cego do harmónio que o título apresenta. É, naturalmente, um momento bem descrito e bem escrito, mas não me parece que passe disso.
Lido: Os Balões de Fogo
Às vezes, os escritores têm necessidade de escrever histórias que lhes servem fundamentalmente para exorcizar demónios, ou refletir sobre algo que os perturba. Há mesmo autores cuja obra se resume a isso, e há um certo público que acredita que só nessas histórias se encontra a verdadeira natureza da arte, porque só elas são realmente genuínas. Não partilho dessa opinião. Acho que pode encontrar-se arte e algo de genuíno até naquilo que à primeira vista mais se assemelha a plástico literário. Mas fiquemos por aqui, senão isto irá prolongar-se e eu não tenho tempo.
Vem esta espécie de intróito a propósito de Os Balões de Fogo (bib.), de Ray Bradbury. Trata-se de uma história, passada em Marte, na qual um grupo de padres católicos liderados por um sonhador de vistas largas parte para Marte em missão missionária. Lá chegados, deparam-se com globos de fogo azul que mostram não só estar vivos, como possuir mesmo um comportamento inteligente. O conto parece ser precisamente um desses casos de história muito íntima, usada pelo autor para refletir sobre algo de importante para ele. Nela, Bradbury examina a teologia do caráter divino das imagens cristãs, essencialmente o crucifixo e as representações de Cristo. É uma reflexão que poderá ser muito interessante para quem tem preocupações semelhantes mas que se torna francamente aborrecida para aqueles de nós que consideram a teologia, toda ela, um enorme castelo de cartas assente em coisa nenhuma. E devido ao caráter reflexivo (e vagamente missionário, até) do texto, a própria história, a sua qualidade, o seu ritmo, também sofre.
Sempre achei que esta história era um corpo estranho neste livro. Afinal, só aqui surgem os tais balões de fogo, não é algo que seja coerente com o resto do ambiente marciano desenhado nas outras histórias, mesmo apesar da explicação que ela contém para os globos azuis. Mas só agora, relendo o livro como um conjunto de histórias separadas e não como um romance, descubro que é a própria história que me desagrada. Só se safa a literatura, o tratamento do texto. Nisso, pelo menos, Bradbury é igual a si próprio.
Vem esta espécie de intróito a propósito de Os Balões de Fogo (bib.), de Ray Bradbury. Trata-se de uma história, passada em Marte, na qual um grupo de padres católicos liderados por um sonhador de vistas largas parte para Marte em missão missionária. Lá chegados, deparam-se com globos de fogo azul que mostram não só estar vivos, como possuir mesmo um comportamento inteligente. O conto parece ser precisamente um desses casos de história muito íntima, usada pelo autor para refletir sobre algo de importante para ele. Nela, Bradbury examina a teologia do caráter divino das imagens cristãs, essencialmente o crucifixo e as representações de Cristo. É uma reflexão que poderá ser muito interessante para quem tem preocupações semelhantes mas que se torna francamente aborrecida para aqueles de nós que consideram a teologia, toda ela, um enorme castelo de cartas assente em coisa nenhuma. E devido ao caráter reflexivo (e vagamente missionário, até) do texto, a própria história, a sua qualidade, o seu ritmo, também sofre.
Sempre achei que esta história era um corpo estranho neste livro. Afinal, só aqui surgem os tais balões de fogo, não é algo que seja coerente com o resto do ambiente marciano desenhado nas outras histórias, mesmo apesar da explicação que ela contém para os globos azuis. Mas só agora, relendo o livro como um conjunto de histórias separadas e não como um romance, descubro que é a própria história que me desagrada. Só se safa a literatura, o tratamento do texto. Nisso, pelo menos, Bradbury é igual a si próprio.
sábado, 22 de agosto de 2009
Lido: O Ramo Mais Alto da Árvore
Foi casualidade, juro, mas hoje, dia do 89º aniversário de Ray Bradbury, calhou ler um conto dele. O Ramo mais Alto da Árvore (bib) é um conto curto que de fantástico nada tem, uma americana muito característica do autor, que vai buscar à infância um episódio de crueldade infantil para com um rapaz recém-chegado à escola que tem o azar (ou a falta de jeito, ou o mau gosto) de se mostrar melhor que os outros, gerando a reação que qualquer pessoa que tenha passado pela escola consegue facilmente imaginar. Quer tenha conhecido alguém assim — e há sempre alguém assim —, quer tenha sido essa pessoa. Mas mais do que debruçar-se sobre essas questões mais ou menos juvenis, este conto fala-nos principalmente das voltas que a vida dá. O conto (e o tema) não é muito ao meu gosto, mas o grande contador de histórias que Bradbury é está nele bem presente.
domingo, 16 de agosto de 2009
Lido: A Noiva do Homem-Cavalo
A Noiva do Homem-Cavalo é um conto bastante curto do Lorde Dunsany. Fantasia de inspiração clássica, descreve em largas pinceladas a viagem de Shepperalk, o centauro, em busca de Zretazoola, a cidade onde morava a sua noiva. Aquilo que mais salta à vista é o modo magnífico como o conto está escrito — e, há que dizê-lo, traduzido. A história em si mesma pouco passa da situação e da criação duma atmosfera, ao mesmo tempo mágica e altamente literária. Até porque o reduzido tamanho do conto dificilmente daria para mais. Gostei, mas não achei memorável. Faltou isso para gostar mesmo.
Há informação bibliográfica sobre este conto (para já incompleta) aqui.
Há informação bibliográfica sobre este conto (para já incompleta) aqui.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Lido: Cronoelipsis
Para inaugurar esta nova forma de fazer as coisas, nada como falar um pouco dum texto longo. Cronoelipsis, do argentino Alejandro Alonso, é uma novela complexa de ficção científica, repleta de conceitos sofisticados baseados nas teorias cosmológicas das cordas e suas dimensões adicionais, e envolvendo viagens no tempo e respetivos paradoxos e duplicações. Envolve também um conflito entre a humanidade e uma espécie de criaturas que habitam as tais dimensões adicionais e viajam livremente pelo tempo, os cayau.
Provavelmente tê-la-ei lido na pior altura possível. A falta de disponibilidade mental de que falei no post anterior não se coaduna bem com um texto tão complexo (ainda por cima lido no original espanhol), que exige um grau de atenção bastante superior ao que eu tive disponível no período em que o li. Como consequência, acabei a leitura — muito demorada, o que também significa que nunca me deixei prender por ela — com a sensação de que a novela me passou grandemente ao lado. É daqueles textos que ao acabarmos de ler sabemos que teremos de os reler para verdadeiramente os compreendermos. Um dia será. E acho melhor deixar para esse momento uma opinião mais sustentada.
A parte boa é que a novela está disponível online, aqui. Quem ficou curioso com a breve descrição que fiz, tem-na à distância de um clique. Basta aproveitar.
Provavelmente tê-la-ei lido na pior altura possível. A falta de disponibilidade mental de que falei no post anterior não se coaduna bem com um texto tão complexo (ainda por cima lido no original espanhol), que exige um grau de atenção bastante superior ao que eu tive disponível no período em que o li. Como consequência, acabei a leitura — muito demorada, o que também significa que nunca me deixei prender por ela — com a sensação de que a novela me passou grandemente ao lado. É daqueles textos que ao acabarmos de ler sabemos que teremos de os reler para verdadeiramente os compreendermos. Um dia será. E acho melhor deixar para esse momento uma opinião mais sustentada.
A parte boa é que a novela está disponível online, aqui. Quem ficou curioso com a breve descrição que fiz, tem-na à distância de um clique. Basta aproveitar.
Ponto da situação
Parafraseando "a malta", então é assim:
Os posts "semanais" na Lâmpada morreram. Paz à sua alma, etc. e tal e coiso. Foi um ar que se lhes deu. Puf.
Estou mais bem dispostinho: a família já sofre menos, embora ainda não se saiba o que causou o início de tudo isto, aquele mui assustador ataque de há semanas. Mas o tratamento vai resultando, e isso anima as pessoas. Ir-se tendo bons resultados nas análises — estão três feitas e a última marcada para amanhã, e de duas já se sabe o resultado; por agora, está quase tudo bem — também. Fica só aquele "mas que raio foi aquilo?" a remoer a mente, mas fica quase sempre sob controlo, bem guardado lá muito ao fundo do armazém de moléculas orgânicas a que chamamos memória.
As leituras vão passar a autonomizar-se. Acabo um conto ou livro, venho aqui dizer umas palavrinhas sobre ele, se tiver tempo, sem ficar à espera de que a roda da semana assente no sábado. E não, não tenho lido muito. Na verdade, tenho lido muito, muito pouco. Falta de tempo, sim, mas acima de tudo falta de disponibilidade mental. Fases.
Quem quiser saber como vão as traduções ou outros projetos, siga-me no twitter. De vez em quando sairão por lá umas notinhas sobre essas coisas. Por aqui será mais raro, mas não digo que não fale delas de vez em quando, em especial quando algum livro sair ou algum projeto for finalizado.
Ah, sim e reavivei o Thousands of Planets. Fui mais ou menos forçado a isso, conforme está explicado aqui. Se se interessam por planetas e sabem inglês, passem por lá.
Os posts "semanais" na Lâmpada morreram. Paz à sua alma, etc. e tal e coiso. Foi um ar que se lhes deu. Puf.
Estou mais bem dispostinho: a família já sofre menos, embora ainda não se saiba o que causou o início de tudo isto, aquele mui assustador ataque de há semanas. Mas o tratamento vai resultando, e isso anima as pessoas. Ir-se tendo bons resultados nas análises — estão três feitas e a última marcada para amanhã, e de duas já se sabe o resultado; por agora, está quase tudo bem — também. Fica só aquele "mas que raio foi aquilo?" a remoer a mente, mas fica quase sempre sob controlo, bem guardado lá muito ao fundo do armazém de moléculas orgânicas a que chamamos memória.
As leituras vão passar a autonomizar-se. Acabo um conto ou livro, venho aqui dizer umas palavrinhas sobre ele, se tiver tempo, sem ficar à espera de que a roda da semana assente no sábado. E não, não tenho lido muito. Na verdade, tenho lido muito, muito pouco. Falta de tempo, sim, mas acima de tudo falta de disponibilidade mental. Fases.
Quem quiser saber como vão as traduções ou outros projetos, siga-me no twitter. De vez em quando sairão por lá umas notinhas sobre essas coisas. Por aqui será mais raro, mas não digo que não fale delas de vez em quando, em especial quando algum livro sair ou algum projeto for finalizado.
Ah, sim e reavivei o Thousands of Planets. Fui mais ou menos forçado a isso, conforme está explicado aqui. Se se interessam por planetas e sabem inglês, passem por lá.
Subscrever:
Mensagens (Atom)