Já saiu há mais de duas semanas, o que serve bem para mostrar em que pé têm estado as coisas por aqui, mas sim, voltei a traduzir um conto para inglês e voltaram a aceitá-lo e a publlicá-lo na SciFanSat, no último sábado de junho.
E de novo é um conto que foi publicado em português aqui na Lâmpada. Este é um bocadinho mais extenso, e foi bastante mais exigente em termos de tradução. Confesso que não gostei muito do resultado — sinto que não consegui fazer com que a versão inglesa cumprisse tão bem como a portuguesa todos os objetivos que tentei alcançar com o conto. Mas eles gostaram, pelo menos o suficiente para mo publicarem, portanto suponho que não me saí inteiramente mal da empreitada.
Ficou a chamar-se em inglês "Ripples Upon the Cosmic Background", e pode ser lido aqui. Se preferirem descarregar a revista e ler offline, vão à página principal, em scifansat.com, puxem para baixo e cliquem no botãozinho que diz "download".
Quem o prefira em português, ou queira comparar uma versão com a outra, tem-no disponível aqui, como "Ondulações Sobre o Fundo Cósmico".
E agora volto a mergulhar na toca. Quando conseguir voltar à tona, apareço por aí. Até lá.
E de novo é um conto que foi publicado em português aqui na Lâmpada. Este é um bocadinho mais extenso, e foi bastante mais exigente em termos de tradução. Confesso que não gostei muito do resultado — sinto que não consegui fazer com que a versão inglesa cumprisse tão bem como a portuguesa todos os objetivos que tentei alcançar com o conto. Mas eles gostaram, pelo menos o suficiente para mo publicarem, portanto suponho que não me saí inteiramente mal da empreitada.
Ficou a chamar-se em inglês "Ripples Upon the Cosmic Background", e pode ser lido aqui. Se preferirem descarregar a revista e ler offline, vão à página principal, em scifansat.com, puxem para baixo e cliquem no botãozinho que diz "download".
Quem o prefira em português, ou queira comparar uma versão com a outra, tem-no disponível aqui, como "Ondulações Sobre o Fundo Cósmico".
E agora volto a mergulhar na toca. Quando conseguir voltar à tona, apareço por aí. Até lá.