sábado, 13 de fevereiro de 2010

Lido: Charneira

Charneira é um texto bizarro de António Eça de Queiroz que só lendo os outros textos de que se compõe o livro que inaugura saberei se se trata de uma mescla entre prefácio e conto, ou seja, o que parece à primeira vista, se se tratará de outra coisa qualquer. Se é o que parece, trata-se de um texto com forte cunho fantástico ou até de ficção científica — cita mesmo Stanislaw Lem —, se bem que divague demasiado para o meu gosto. Este pobre leitor, apanhado de surpresa, perdeu-se. Mais uma vez, só lendo o que se segue saberei se isso acontece por acidente ou se é deliberado. De modo que reservo uma opinião definitiva para mais tarde.

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