Quanto mais informação nos chega sobre os últimos escândalos mais se torna óbvio que o estado, em Portugal, não passa de um grande bando de malfeitores. Os liberais apontam para as empresas como exemplos a seguir e à primeira vista têm razão - a quantidade de ruído que nos chega das empresas é bem menor que a que nos chega do estado -, mas quando se olha para os currículos dos malfeitores que actualmente se encontram encvolvidos em certas coisas, em todos eles se encontram longos e proveitosos laços com o mundo empresarial. Ou seja, as empresas, em Portugal não são outro bando de malfeitores: são o mesmo.
Claro, há uma terceira hipótese: a de que neste país não existam jornalistas, mas sim um enorme e barulhento bando de intriguistas.
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