Esta história da marca "Allgarve" é de um grau de imbecilidade tão grande, mas tão, tão tão tão grande, que só podia mesmo sair das cabeças vazias dos nossos publicitários. Em vez de investirem num nome de produto que é mundialmente conhecido e reconhecido pela sua qualidade, estes rematados idiotas mudam o nome, trocam as voltas, e inventam esta cretinice sem pés nem cabeça. É como rebatizarem o vinho do Porto como "vinho de Oporto", ou o da Madeira como "Wood wine". O estrangeiro olha, coça a cabeça, pergunta para os seus botões "what the fuck?!", encolhe os ombros e parte para outra.
A imagem que o "Allgarve" projeta é assim como o Adidas de Monchique ou aqueles magníficos relógios Rotex: produto de fancaria, falsificado, vendido na feira por homens mal encarados e de barba por fazer, que abre costuras e deixa de funcionar ao fim da primeira semana de uso. Uma merda, em suma.
O mais surpreendente é esta gente conseguir comer a sopa sem se babar.
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