sábado, 22 de agosto de 2009

Lido: O Ramo Mais Alto da Árvore

Foi casualidade, juro, mas hoje, dia do 89º aniversário de Ray Bradbury, calhou ler um conto dele. O Ramo mais Alto da Árvore (bib) é um conto curto que de fantástico nada tem, uma americana muito característica do autor, que vai buscar à infância um episódio de crueldade infantil para com um rapaz recém-chegado à escola que tem o azar (ou a falta de jeito, ou o mau gosto) de se mostrar melhor que os outros, gerando a reação que qualquer pessoa que tenha passado pela escola consegue facilmente imaginar. Quer tenha conhecido alguém assim — e há sempre alguém assim —, quer tenha sido essa pessoa. Mas mais do que debruçar-se sobre essas questões mais ou menos juvenis, este conto fala-nos principalmente das voltas que a vida dá. O conto (e o tema) não é muito ao meu gosto, mas o grande contador de histórias que Bradbury é está nele bem presente.

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