No ano passado, em agosto, a editora brasileira Draco publicou um livro que trazia lá dentro uma novela minha. Chamava-se o livro Vaporpunk e a novela Unidade em Chamas. Um e outra tiveram acolhimentos que ultrapassaram as minhas melhores expetativas, mas mesmo antes de sair o livro já eu andava com umas vagas ideias na cabeça sobre possíveis sequelas e prequelas àquela história, ou por outra, sobre outras histórias passadas no mesmo universo ficcional.
Depois surgiu a convocatória para outra antologia publicada pela mesma editora e organizada por um dos organizadores da Vaporpunk, o Gerson Lodi-Ribeiro. Esta teria o nome de Dieselpunk, e, como o próprio nome indica, procuraria histórias dieselpunk. O conceito é semelhante ao do steampunk, mas a tecnologia é mais avançada, baseando-se não no vapor, mas no motor de combustão interna.
E isso encaixava como uma luva numa das histórias que eu tinha esboçado.
Mas esteve quase a não sair, por motivos muito pessoais. E a história que acabou por sair, embora tenha a base da ideia que eu tinha tido há meses, acabou por tomar um rumo muito diferente do que eu tinha planeado. Mas continua a ser uma espécie de sequela da Unidade em Chamas. Passa-se no mesmo universo ficcional, algumas décadas mais tarde, é mais curta mas não muito mais curta (é uma noveleta, mas está bastante perto de se tornar novela), e chama-se Só a Morte te Resgata.
Será publicada no próximo mês de agosto. Vai fechar a antologia Dieselpunk. E já estou em pulgas para ter o livro na mão.
A ver se arranjam é uns quantos exemplares para o público português :)
ResponderEliminarTalvez venha a ser possível. Só talvez.
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