quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

Dez Leituras em Algol-7 #9

Cá voltei a receber uma mensagem do etê, desfazendo-se em pedidos de desculpas pelo atraso, com uma longa e extremamente confusa explicação de porquês, da qual consegui deduzir, sem nenhuma certeza, que ele pode ter estado doente e depois teve de andar a compensar o tempo perdido em tratamento em qualquer coisa que suponho seja o trabalho lá deles. E posso perfeitamente estar a meter aqui os pés pelas mãos e a dizer disparates, porque a verdade é que não percebi quase nada do arrazoado. De resto, pouco importa. Com a explicação veio uma listinha, e é essa que importa, portanto vamos a ela:

- Jami, de Rui Miguel Almeida, é um livro protagonizado por um... banco de jardim. Foi aqui comentado pela «Kou Seiya Girl».

- Perestroika, de João Cerqueira, é um livro que se passa na República Popular da Eslávia, cometendo o fantástico (e comum) pecado de arranjar um país fictício para representar esquematicamente uma realidade existente em países reais. Foi aqui comentado pela Inês Pereira.

- Conversas de Banda Desenhada, de Carina Correia e João Lameiras, é um livro de entrevistas com o tema que o título indica, aqui comentado pelo Artur Coelho.

- E Então, Lembro-me, de Catarina Costa, é mais uma distopia, aqui comentada pela «Kou Seiya Girl».

- Fúria Mortal, de Bruno M. Franco, parece ser o livro que marca o desaparecimento dos elementos desta série que não sejam policial puro, e foi aqui comentado pela Fernanda.

- O mesmíssimo livro foi aqui comentado também pelo Ricardo Trindade.

- Quantos Ventos na Terra, de Maria Isaac, é outro livro que também já apareceu por cá, várias vezes, e aqui está comentado pela Tita.

- A Última Curva do Caminho, de Manuel Jorge Marmelo, é um romance mainstream que parece ter umas vagas pitadinhas de FC, pelo menos a ajuizar pelo comentário do Pedro Miguel Silva, aqui.

- Bestiário Tradicional Português, de Bruno Matos Valente e Natacha Costa Pereira, um livro de referência para miúdos cheio de monstros, i.e., cheio de inspirações, aqui comentado pela Cristina Alves.

- Nove Contos (não) Tradicionais de Natal, uma antologia com algumas histórias que segundo tenho lido por aí talvez se enquadrem nas literaturas do imaginário, aqui comentada pela Raquel.

Desta vez temos FC, ainda que não da que o é explicitamente (isso quase nunca aparece, verdade seja dita) e uma série de coisas repetidas, além de um par de livros um tanto ou quanto invulgares (livro de entrevistas, livro de referência). É uma lista interessante.

E agora ficamos à espera do próximo envio do etê. Não faço a mais pequena ideia de quando poderá aparecer por aí. A ver vamos, como dizia o ceguinho.

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