Eis a nova versão do que antigamente se chamava aqui no blog "Os livros que estão ali", significando "ali" a coluna da esquerda. Como agora já não há livros na coluna da esquerda, estas notas passam a chamar-se apenas "Lido", e passam também a ser ilustradas com as capas daquilo de que se fala.
Pois bem: acabei, finalmente, de ler o número 9 da revista Em Cena, já com quase um ano de idade. Um número "light e de bolso" sobre "a leveza do ser" (tudo isto está na capa, adequadamente aquática), destinado a ser consumido no verão, entre daikiris. Embora lá se inclua um texto meu, o spamema Olhe Pela Janela, e apesar de ter gostado de alguns textos, em particular das Notas Finlandesas da Ana Soares, devo confessar que o número como um todo não me agradou particularmente. Soube a pouco, e a inconsequência de alguns textos chegou mesmo a irritar. Light, decididamente, não é comigo. Gostos...
Para substituir a Em Cena na pilha de leituras, veio Cidade Inabitada (Editorial Minerva, 2004), um livro de poemas do meu conterrâneo Fernando Gregório.
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