Ultimamente não tem havido escrita, mal tem havido leituras, tem havido apenas trabalho. Um trabalho de tal forma desgastante que quando me farto e o ponho de lado estou tão absolutamente saturado de letras vírgulas pontos finais e o raio que parta tudo o que seja linguagem que só encontro refúgio nas paisagens alienígenas de um simulador do universo, o Space Engine. Paisagens como esta.
Quando isto acabar a Lâmpada retomará o ritmo habitual. Até lá, é pouco provável que recebam mais de mim do que uma imagem destas de vez em quando.
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