quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

Janet Homer: Family Trees

Contrariamente ao que aconteceu com o último, este poema de Janet Homer não me disse nada, basicamente. É outra história americana em verso, mas achei-a tão esquecível que não só não tinha a menor memória de a ter lido há dois anos, como, relendo-a agora, noto que se começa a desvanecer assim que fecho a revista. Há aqui algum humor, parece-me, uma certa procura de raízes, refletida em parte no título de Family Trees, mas o poema pareceu-me sobretudo desconexo, uma espécie de fragmento de conversa sem princípio nem fim, repleto de peculiaridades tipográficas cuja razão de ser só raramente consigo descortinar.

Por outro lado, eu pouco percebo de poesia, pelo que é perfeitamente possível, ou até provável, que esta seja uma obra de grande nível, com demasiada areia para a minha pequena camioneta.

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