E para terminar o triunvirato de poemas do Mark Cox, temos este Parakeet. E de novo há muito em comum com os dois poemas anteriores, não só no que toca à minha capacidade para me lembrar dele, como no que diz respeito a questões mais literárias, à atmosfera, por aí fora.
Embora a paisagem mude, continuando a ser americana mas transferindo-se para os campos de milho do Kansas, este é de novo um texto cheio de vazio criado pelo que esteve mas já não está. Pelo que existiu mas já não existe. Pelo que viveu mas já morreu. Um texto melancólico que, mais uma vez, falhou em atingir-me as alavancas do gosto da forma mais eficaz, embora me tenha levado a gostar de algumas das suas características.
E como eu pouco percebo de poesia, blá blá blá.
Embora a paisagem mude, continuando a ser americana mas transferindo-se para os campos de milho do Kansas, este é de novo um texto cheio de vazio criado pelo que esteve mas já não está. Pelo que existiu mas já não existe. Pelo que viveu mas já morreu. Um texto melancólico que, mais uma vez, falhou em atingir-me as alavancas do gosto da forma mais eficaz, embora me tenha levado a gostar de algumas das suas características.
E como eu pouco percebo de poesia, blá blá blá.
Textos anteriores desta publicação: