terça-feira, 22 de fevereiro de 2005

O efeito-Carla

Uma das coisas mais engraçadas de ter um blog que funciona como um íman (involuntário) de pesquisas totalmente fora do contexto, que tentam encontrar imagens, digamos, estimulantes de um particular membro do nosso insignificante star system (não, não voltarei a escrever o nome completo da Carla. Já tenho visitas mais que suficientes, obrigado) é saber quase em primeira mão quando a menina surge de novo à tona do mar mediático: o número diário de visitas salta logo para 150, quase todas através de pesquisas no Google.

Portanto já sabem: se querem saber quando a beldade da vossa preferência aparece numa qualquer revista do coração ou programa de trash-TV, basta escrever umas quantas vezes o nome dela (ou dele) no vosso blog. Vão ver que é tiro e queda.

A mim, com toda a franqueza, já chateia. Mas não posso fazer nada, a não ser apagar as postas magnéticas. Realmente podia fazê-lo, mas sinto que isso é um bocado como espetar uma faca no tecido do blog. Sinto que o blog sangraria até à morte, ou quase, gemendo-me ensurdecedoramente ao ouvido durante as semanas que levasse até morrer ou sarar de vez.

Brr! Medo!

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