São 26 os autores presentes em listas de indicados de anos anteriores mas ausentes delas este ano. A esmagadora maioria (21) destes autores passou pelo ARGOS uma única vez, o que não significa grande coisa em termos de qualidade, visto que neste grupo encontramos nomes como Max Mallmann, vencedor do prémio em 2001 graças ao seu romance Síndrome de Quimera, ou Ignácio de Loyola Brandão, prestigiado escritor brasileiro. Hidemberg Alves da Frota, Maria Helena Bandeira e Ricardo Rebelo já publicaram em Portugal, sendo que este último é português. Os restantes é que são, de facto, menos conhecidos, particularmente do lado oriental do oceano.
Restam cinco nomes. Deles, quem tem mais indicações é Ivan Carlos Regina, com 4 trabalhos indicados, mas ausente do ARGOS já pelo 2º ano consecutivo. A ausência de maior vulto é, no entanto, a de Jorge Luiz Calife, cujas 3 indicações lhe proporcionaram duas presenças entre os premiados, ambas em 3º lugar. Em 2000 através de Invasores da Sétima Dimensão, e em 2002 graças a Uma Semana na Vida de Fernando Alonso Filho.
Por fim, com duas indicações surge Martha Argel de braço dado com dois intempolianos: Jorge Nunes e Osmarco Valladão.
Conclui-se aqui a parte desta série dedicada aos autores candidatos a Melhor Ficção. No próximo capítulo falarei um pouco acerca das publicações em que estes trabalhos surgiram.
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