Pois lá tou, mais um ano, nas listinhas do ARGOS, prémio brasileiro que premeia os trabalhos que são considerados os melhores na FC e fantástico em língua portuguesa. Mais um ano sem a mínima ilusão acerca de me aproximar sequer dos 3 finalistas (pena que não há prémio para melhor livro, que O Planeta das Traseiras era um dos dois indicados), mas é sempre saboroso fazer parte das listas.
E estou nas listas com o quê? Com Sally e com No Vento Frio de Tharsis, a concorrer a melhor ficção com mais 38 trabalhos, e com o E-nigma na luta pelo prémio de melhor publicação entre 16 revistas, fanzines, ezines, etc.
Este ano, os portugueses também podem votar, o que põe mais algum equilíbrio nas possibilidades das publicações em papel, que têm grandes dificuldades em atravessar o oceano. Isso talvez impeça a Sally de sair da liça com um rotundo zero no número de votos. Mas pouco mais.
Desejo boa sorte a todos, e que ganhem os melhores. Eu sei quem são. Não sou eu.
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