Mais uma entradazita bloguiana acerca do ARGOS, desta vez para falar da representação portuguesa num prémio que embora seja aberto a toda a língua portuguesa, acaba por ser apenas luso-brasileiro dada a inexistência, que se saiba, de literaturas de FC&F nos restantes países lusófonos.
Então, que há de português nesta edição do ARGOS? Além das minhas coisas, já referidas abaixo, aparece o nome de João Barreiros, com duas nomeações: Não Estamos Divertidos e Quatro Milhões de Lolitas. Luís Filipe Silva também lá aparece com uma indicação, por Pequenos Prazeres Inconfessáveis. E, a rematar o quarteto português, surge o nome de Maria de Menezes, indicada por Boas-Vindas. À excepção do primeiro trabalho de Barreiros (e dos meus), todas as outras indicações portuguesas surgem através da antologia Como era Gostosa a Minha Alienígena!, sendo que há duas indicações brasileiras que aparecem através duma publicação portuguesa: as duas indicações de Gabriel Bozano, por contos publicados no Dragão Quântico e no E-nigma.
Por fim, a melhor publicação concorre ainda o site Tecnofantasia, do Luís Filipe Silva.
E tudo o resto é verde e amarelo...
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