Uma das coisas que eu acho que quem escreve FC pode fazer de melhor, porque abre horizontes e tem pelo menos o potencial de gerar novos públicos para o género e para os próprios escritores, é procurar encontrar novos veículos para as suas produções.
Pela parte que me toca, sempre tentei fazer isso, e continuarei a tentar.
Por isso, quando o Rui C. Barbosa, editor bracarense de um boletim sobre astronáutica chamado Em Órbita, me convidou a escrever pequenas histórias de FC (com uma ou duas páginas A4, ou seja, 800 a 1600 palavras) para publicar no seu boletim de dois em dois meses não precisei de pensar muitas vezes para aceitar.
A primeira lá está, no recém-publicado Em Órbita nº 39, descarregável em PDF. Chama-se Uma mão-vazia de jogo.
Espero que vos agrade.
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