Lá se foi mais um quarto de rotação da Lua em volta do nosso planetazinho azul, verde e ocre. E aqui neste seu canto fez-se uma série de coisas, incluindo:
Traduzir. O livro vai na página 808, o que não dá um avanço de 82 porque deixou de haver coisas traduzidas mais para diante. Faltam 320, e o plano não tem nem atrasos nem adiantamentos.
No wiki não mexi mas houve quem mexesse, de modo que há por lá mais 3 páginas: 12 913.
Ler. Nos intervalos de um par de histórias maiores fui lendo uns contos: O Carteiro, de Orlando Neves, um continho insólito, ainda que desta vez não muito macabro, sobre um carteiro sem vida própria; O Graal Profano, de Fritz Leiber, conto de fantasia que conta como o Rateiro Cinzento foi forçado a fugir para se ir encontrar com o Fafhrd; O Cão Verde, de Mel Gilden, conto de FC (ou será fantasia com disfarce?) sobre um tipo banal que encontra um cão verde. Os teóricos da "ideia", estou certo, odiariam este conto. A ideia realmente é parvinha. Mas para mim isso pouca importância teria se estivesse bem concretizada, bem traduzida e bem editada, o que não está. Caminhos de Ferro, de Octávio dos Santos, um conto distópico próximo à FC sobre viagens suburbanas de comboio. Faz lembrar alguns contos do Barreiros, o que não é uma boa coisa, porque os do Barreiros são muito, muito melhores. Mas muito melhores. E Visitantes, do João Aniceto, um conto de FC passado num futuro longínquo em que a Terra está despovoada e entregue a grupos conservadores e conformistas, periodicamente visitados por descendentes dos que partiram para o espaço. Interessante. Um dos mais interessantes contos do Aniceto.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Por motivos de spam persistente, todos os comentários neste blogue são moderados. Comentários legítimos passam, mas pode demorar algum tempo. Como sempre acontece, paga a maioria por uma minoria de abusadores. Parece ser assim que o mundo funciona, infelizmente.