quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Lido: Prisioneros de la Eternidad

Regressando à tal página em espanhol e descendo até ao décimo sexto conto encontra-se Prisioneros de la Eternidad, do argentino Hugo José Bano. Trata-se de um conto lovecraftiano que realmente cumpre a matriz de pensamento de Lovecraft no que diz respeito ao incognoscível de certas coisas, neste caso do tempo. Para isso, finge-se de artigo e termina com um poema. Tem o seu interesse no campo das ideias, mas não me agradou por aí além. Em parte porque é muito raro que coisas lovecraftianas me agradem realmente, mas principalmente porque não me pareceu lá muito bem executado.

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