Por isso, meus amigos, é assim: realista é bombardear quem nos quer destruir, matando pelo caminho inocentes e emprestando a um inimigo assassino uma vocação de mártir. Assim é que se prepara uma paz duradoura. Realista é pensar que os cidadãos de Israel terão segurança assim, que as crianças de Haifa irão seguras para a escola um ano destes. Que o Hezbollah vai perder força deste modo, e que o Hamas também. Como perderam força no Iraque os terroristas desde que a solução guerreira foi adoptada para resolver o problema iraquiano. E depois será o Irão e a Síria, e finalmente o mundo. Todo o terrorismo e os que o apoiam será extirpado assim, matando. Terroristas e não terroristas islâmicos vão-se deixar convencer assim, vendo as casas destruídas e os familiares mortos. Vão-se virar uns para os outros e vão dizer palavras sensatas, cordatas, para com Israel e os americanos e o mundo. Isto sim, isto é muito realista. Isto sim vai dar segurança a Israel na região.
Quem defende a guerra, diz-se, no fundo também defende a paz. Mas é uma paz dos cemitérios. E daí: não deve ser um lugar mau para lançar uns rockets.
O resto aqui.
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