A morte de clarke foi uma onda na blogosfera portuguesa. Começou por aqui e seguiu por aí fora, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, isto para só referir aqueles que prestaram a sua homenagem ao velho sonhador antes da Lâmpada o fazer, aqui, e confiando no Blog Search do Google (o que não é 100% fiável; pelo menos um blogue, que eu conheça, não é apanhado pelas buscas do Google: aquele que deixou a nota sobre o Clarke aqui). Depois muitos mais houve, e provavelmente ainda haverá, provando que das duas uma: ou Clarke transcende em muito o gueto apertado em que alguns, de dentro e de fora, nos querem encerrar, ou esse gueto é bem menos estanque e bem mais amplo do que por vezes se tenta fazer crer. Se calhar as duas coisas.
O Blog Search também detectou um post perfeitamente patético a procurar puxar dos galões de se ter sido o primeiro a dar a notícia, o autor ou um amigo. Não foi, nem um nem o outro, mas não deixaria de ser igualmente cretino se tivesse sido.
Foi essa a única aberração desse género que apareceu na lista, e obviamente não consta daquela sucessão de "aquis" ali em cima.
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