quarta-feira, 14 de junho de 2017

Preciso da vossa ajuda

Quem me acompanha no twitter ou no facebook e esteve atento no momento certo, talvez tenha reparado que no início do ano eu escrevi por lá qualquer coisa como "macacos me mordam se este ano não acabo alguns textos que tenho aqui pendurados."

E tenho vindo a pensar nisso nos tempos mortos deste então. Aliás, tenho vindo a fazer mais do que pensar: reli o que tenho para aqui, material já escrito, as (poucas) notas e... deparei com um problema.

É que me apetece pegar em tudo. Mas se vou pegar em tudo, se me ponho a saltitar de texto em texto, não acabo nenhum. Eu sei: já fiz isso. Foi por isso, aliás, que alguns destes textos entraram em pausa prolongada; de tanto saltitar, perdi o ímpeto.

Portanto preciso de escolher um e dedicar-me a ele. Mas apetece-me pegar em tudo, bolas! Oh, indecisões! De modo que olhem, preciso da vossa ajuda. Se és daquelas pessoas que de vez em quando até gostam do que eu escrevo, ajuda aqui. Diz-me qual destes textos te desperta mais curiosidade ou vontade de ler.

As propostas são quatro. Há mais, mas estes quatro são os que estão a puxar mais por mim. Três já estão parcialmente escritos, em graus muito diferentes de completude; o outro está planeado mas ainda não escrevi uma palavra (nem me decidi por um título, mesmo que provisório), portanto não tem link. Algumas informações relevantes sobre ele: pertence ao mesmo universo do Tempo Quente na Ilha Calma, portanto é FC, julgo que acabará com tamanho de noveleta, e é tudo o que falta para ter uma coletânea de contos pronta a publicar.

Para mais informações sobre os outros (e um excerto de cada), é favor seguir os links:
Mais comentários a fazer? É deixá-los aqui por baixo, ou nos posts de cada excerto.

Ah, e obrigado pela ajuda.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Por motivos de spam persistente, todos os comentários neste blogue são moderados. Comentários legítimos passam, mas pode demorar algum tempo. Como sempre acontece, paga a maioria por uma minoria de abusadores. Parece ser assim que o mundo funciona, infelizmente.