Chaval é outro pequeno poema de Alexandre O'Neill sobre a banalidade quotidiana. Este é sobre um adolescente, ainda borbulhento e inocente. Gostei mais que do anterior, quanto mais não seja por causa do uso de terminologia pouco habitual, como "chaval". É sempre com gosto que vejo alguém a torpedear a mediocridade bem-pensante e melhor falante das "belas letras". Sou assim, um eterno chaval.
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