Esta imagem que aqui veem ao lado é a capa da Antologia Fénix, Volume I, uma antologia de vinhetas e mini-contos, em ebook, que pode ser descarregada ou lida aqui. Tenho lá uma vinhetazinha, concluída em menos de uma hora de trabalho total, entre conceção, escrita e revisões. Provavelmente precisaria de mais algum tempo para ficar inteiramente a meu gosto, mas o prazo era curtíssimo, o espaço também, e não deu para melhor.
Para já.
Nada me impede de fazer uma segunda versão. Ou uma terceira, ou as que forem precisas.
É uma história de ficção científica, intitulada Miel Lê, sobre... alguém que lê. Mas a leitura do Miel não é exatamente a leitura que vocês estão a fazer agora, muito menos aquela que fazemos todos quando tiramos os olhos de écrans e os fazemos cair sobre papel. É outra coisa.
Uma hora, disse-vos eu? Sim, foi uma hora, mas não está nessa hora contida toda a história. É que aí só cabe uma minúscula parte de um todo muito, muitíssimo, maior.
Acontece que há anos ando a desenvolver aos poucos um cenário de FC bastante vasto, distribuído por vários mundos e até por várias estrelas. Ainda me falta arranjar um bom nome para esse universo; por vezes parece que já está, de outras surge-me outra ideia que me parece melhor, mas pouco depois já não a acho grande coisa e volto à primitiva. Ou a outra. Mas o nome é o menos; há bastante worldbuilding já feito e até várias histórias ambientadas nesse cenário, umas já parcialmente passadas a texto, outras ainda exclusivamente guardadas no grande e empoeirado baú de histórias que é esta minha cabeça. Mas até este momento eram todas histórias razoavelmente grandes. E isso comigo significa que levam eternidades a ficarem concluídas. Ou seja: ainda não concluí nenhuma.
Até este momento. Miel Lê — curiosamente a primeira ideia que tive para uma história passada no planeta Bemia... que foi um dos primeiros a serem caracterizados — inaugura a fase de revelação. Talvez seja um estímulo para me dedicar mais às outras.
E uma delas até é romance e tudo...
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