A Bomba é Nossa é mais um daqueles textos do José Alberto Braga, em forma de lista e compostos em partes mais ou menos iguais por trocadilhos, informação e nonsense, e a que pouca graça acho. Desta feita, a ideia é definir (em parte com aspas, em parte sem elas) uma série de termos ligados à energia e em especial ao armamento nuclear, resultando em três páginas e picos de patetice voluntária e consciente. Sorri um par de vezes, mas não mais que isso.
Textos anteriores deste livro:
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