A Ficções, nº 9 talvez seja o número mais irregular, e também mais fraco, da revista Ficções que já me passou pelos olhos. Com efeito, embora seja comum e até natural que os vários contos sejam de diferentes qualidade ou adequação ao meu gosto de leitor, não é comum que o sejam tanto, tal como não é comum que se quedem tanto por uma mediania razoavelmente sensaborona.
Mas lá está, volto a dizer o que digo sempre nestas circunstâncias: em antologias e em revistas como esta basta que seja incluído um conto realmente bom para já valer a pena. O todo pode não ser grande coisa, mas basta publicar-se nele uma história de qualidade que sem ele não veria a luz do dia para que seja bom ter-se feito a edição.
O ideal seria que se pudesse sempre dizer mais do que isto em abono destas edições. Mas nem sempre é possível. E deste número na Ficções só posso dizer que é razoável mas ainda bem que foi publicado. Ah, e inclui fantástico. É sempre um bónus positivo, pela parte que me toca.
Eis o que achei dos contos que o constituem:
Esta revista foi comprada.
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