Supremo Supermercado é um microconto de Luiz Bras, de que não gostei muito, sobre alguém que se constrói como se fosse o monstro de Frankenstein de si próprio, mas não consegue encontrar todos os itens de que precisa para se completar. E não gostei muito porque não me parece que a ideia funcione bem neste formato ultracurto (apenas três linhas); creio que precisa de mais extensão para conseguir criar o impacto emocional que julgo que o autor procurava. E este texto já vai muito mais extenso do que a história, portanto chega.
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