sábado, 17 de julho de 2010
Lido: Maestro
Maestro, do cubano Juan Pablo Noroña, é um intrigante continho de viagem no tempo que, não sei bem se pelo adiantado da hora, se por características do próprio conto, tive de ler várias vezes para entender. Ou julgar que entendi. Leiam-no (é o segundo) e depois se quiserem conversamos para ver se entendi mesmo ou não. Duma forma ou doutra, o conto é inteiramente bem sucedido numa das características mais típicas das histórias de viagem no tempo: a criação de um verdadeiro nó na cabeça do leitor, coisa que se consegue à custa da exploração dos muitos paradoxos que esse tipo de viagem tende a gerar. Mas como praticamente se limita a isso, não me encheu propriamente as medidas.
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