Ao Rés do Orgasmo, que não é título mas primeiro verso, e cujo autor não é conhecido (não, não há só anonimatos nas caixas de comentários da internet; alguns anónimos publicam livros com títulos como Bardamerda), é um poeminha muito curto sobre os problemas de se ter sexo com parceiros ou parceiras particular e alarmantemente ignorantes. Por outro lado, quem é que perde tempo a falar de van Gogh em plena queca?!
Mas pronto, tem a sua piada, sim, e pelo menos um dos versos inclui uma imagem bastante sugestiva. Não desgostei. Até sou capaz de ter gostado. Um bocadinho.
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