Um Roupão Para José Sócrates não é nada do que estão a pensar, que nesta altura ainda o dito não tinha estabelecido residência em Évora. Mas é engraçado como certos títulos adquirem conotações inesperadas com a passagem do tempo. E sabem o que também é engraçado, e muito? Esta crónica de Ricardo Araújo Pereira. Até porque pouco fala de Sócrates, à época primeiro-ministro ainda mais ou menos em estado de graça. Fala, isso sim, daquelas pessoas que lá na terra dele (sim, que por cá somos mais discretos) têm o costume de ir de manhã comprar o pão de roupão. Tema dado, o RAP disserta, defendendo a tese de que essa gente devia ir para a política, e eis a ligação do roupão ao Sócrates.
E quem lê gargalha, pois então. Fazer o quê? Tem de ser, e o que tem de ser tem muita força, já lá diz a malta do roupão na padaria.
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