Maria Augusta é um pequeno conto de juventude de Mário de Sá-Carneiro que esboça a história de Maria Augusta, rapariga pobre mas bonita, que se terá deixado encantar pelos homens e pela vida sem trabalhar (pelo menos num trabalho assalariado socialmente aceite) que os homens lhe puderam proporcionar. Entre o conto e o mero estudo de personagem, este texto, com mera página e meia de extensão, pareceu-me significativamente pior que o conto de estreia, em tudo menos, talvez, na qualidade da prosa. Um textinho bastante medíocre, este.
Conto anterior deste livro:
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