Mais uma semana em que quase não havia esta nota de divulgação das Leiturtugas. Desta feita não por falta de material, que este até existe em abundância, mas à conta das merdas da minha saúde de merda, que às vezes só dão vontade de ficar enrolado na cama ou de dar um tiro nos miolos, o que se torna difícil visto não haver com quê. Mas vocês não querem saber disto, e fazem bem. Vamos ao que interessa.
Não tivemos nada vindo dos participantes oficiais, mas os oficiosos estiveram a trabalhar bem.
De certa forma começou com a Carla, cuja opinião sobre um livro de fantasia infantil publicada ainda em novembro só me chegou agora, numa daquelas esquisitices cronoestrambóticas do RSS. Mas chegou, e é isso o que importa. O livro, Um Abraço de Estrela, que Joana M. Lopes e Cátia Vidinhas publicaram este ano pelos Livros Horizonte, é daqueles contos com muita fantasia mas nenhuma FC.
Depois, tivemos praticamente uma opinião por dia.
Foi a Ladyxzeus que publicou a sua opinião sobre O Estripador de Lisboa, um romance policial de Luís Campos que é por vezes associado ao horror e foi publicado pela Europress no já distante ano de 1984.
Foi no dia seguinte a mesma Ladyxzeus que publicou a sua opinião sobre Crazy Equóides, um livro de ficção científica de João Barreiros que a Imaginauta publicou em 2018.
E no dia seguinte chega a Daniela Rosas a opinar sobre Desaparecida, um romance de Ricardo Lemos que parece conter realismo mágico qb. É uma edição deste ano da Guerra & Paz.
Depois, a Katrina publicou a sua opinião sobre Um Natal Assombrado, um conto de natal (assombrado) de Patrícia Morais autoeditado em 2015.
Seguiu-se a Toupeira com a sua opinião sobre Felicidade, outra obra fantasmagórica, esta de João Tordo. Também é mais desenvolvida, um romance, e foi publicada em 2020 pela Companhia das Letras.
A rematar, a Katrina regressou com uma brevíssima opinião alheia, recolhida no Goodreads, sobre Solstício, um conto de fantasia de D. D. Maio, autoeditado via Bubok em 2019.
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