terça-feira, 28 de dezembro de 2021

Leiturtugas #134

Sim, sim, eu sei, isto chegou outra vez atrasado. Culpo o natal, evidentemente: se ele decorreu por estes dias, é para levar com as culpas por aquilo que não se faz a tempo. Mas, como sempre, posso chegar tarde mas chego e cá estou. Com mais Leiturtugas.

E há-as de oficiais e de oficiosos.

Entre os primeiros tivemos só o Artur Coelho, que publicou uma opinião sobre mais um livro algo periférico face ao núcleo do projeto, ainda que não deixe de estar relacionado com ele: uma obra de literatura de viagens na qual o autor, Paulo Moura, anda à procura de (sinais de) utopias no extremo oriente. Intitulado Cidades do Sol, o livro foi publicado este ano pela Objectiva.

Quanto aos segundos houve mais atividade.

Começou com a Toupeira, que publicou a sua opinião sobre Tropel, o romance distópico de Manuel Jorge Marmelo que a Porto Editora publicou no ano passado. É um livro com FC.

Seguiu com a Liliana Raquel, que opinou sobre um livro de fantástico juvenil intitulado Os Escolhidos. Com a autoria de Sara de Almeida Leite, trata-se do primeiro volume de uma série intitulada Os Mega B.A.Y.T.E.S., um trocadilho informático que me leva a supor que apesar deste primeiro volume não parecer conter nenhuma FC propriamente dita, ela virá a surgir (de forma muito fantasiosa, certamente) em pelo menos alguns dos próximos. Também é uma edição da Porto Editora, mas esta é deste ano.

E termina com uma opinião que a Katrina foi buscar ao Goodreads e republicou no seu blogue. Assinada como Bia, é sobre a noveleta de fantasia sombria que D. D. Maio publicou em 2019 via Bubok. Intitula-se Solstício e nada tem de FC.

E pronto, terminam aqui as notas sobre Leiturtugas publicadas em 2021. Voltamos em 2022 com mais do mesmo. E ainda com as últimas Leiturtugas de 2021. Até lá.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Por motivos de spam persistente, todos os comentários neste blogue são moderados. Comentários legítimos passam, mas pode demorar algum tempo. Como sempre acontece, paga a maioria por uma minoria de idiotas. Parece ser assim que o mundo funciona, infelizmente.