Mais uma semana que passa, e mais uma vez que temos Leiturtugas a pedir que se lhes faça referência.
E mais uma vez foi ao Marco Lopes que coube abrir a semana, ao publicar a sua opinião sobre a antologia O Resto é Paisagem, organizada pelo Luís Filipe Silva e publicada em 2018 pela Divergência. Se bem me lembro de opiniões anteriores, este é mais um livro em que não há FC, e por conseguinte o Marco passa a 0c9s.
Também a Carla Ribeiro reaparece nestas notas, através da publicação da sua opinião sobre um livro que tem aparecido frequentemente por aqui nos últimos tempos: Segredo Mortal, de Bruno M. Franco. Já sabem como é: edição deste ano da Cultura, um thriller com um pouco de FC, portanto a Carla passa a 1c3s.
Os oficiosos também regressaram esta semana, ainda que com uma leitura um pouco lateral. Chegou pela mão da Anabela Risso, e é um daqueles livros que não são de nenhum género fantástico mas se relacionam intimamente com eles, muito embora este seja dirigido à juventude: o Bestiário Tradicional Português, de Nuno Matos Valente. Edição de 2016 da Escafandro.
Mas esse foi só o primeiro oficioso da semana. Houve um segundo, uma opinião da Silvana sobre A Rainha Desejada, romance de Telma Monteiro Fernandes que parece ter sido fortemente inspirado por Outlander. Edição da autora, do mês passado.
Relativamente ao sorteio, ainda não tive oportunidade de fazer todos os testes que tenho de fazer à questão do vídeo, pelo que ainda não será esta semana. Será na próxima. Sem falta. E além do vídeo, também haverá mais Leiturtugas. Garanto.
Até lá.
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