De cerca de página e meia se faz esta crónica a que Mia Couto chamou O Monstro Infantil, título que daria pano para muitas páginas fantásticas mas designa apenas o pacholas paquiderme (enquanto não o enfurecerem... e desde que não seja macho no cio) trombudo, tal como, de resto, o autor revela logo a seguir num subtítulo aconchegado a parêntesis: Declaração de Amor ao Loxodonta africana. E é o subtítulo que descreve o texto, pois é disso mesmo que se trata: uma declaração de amor ao elefante, escrito na típica prosa de Mia Couto; uma crónica daquelas que se leem bem mas são basicamente inócuas, sem grande coisa que as faça memoráveis.
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