segunda-feira, 14 de março de 2022

Leiturtugas #142

OK, isto atrasou-se um tudo-nada.

Razões? Bem... a guerra, essencialmente.

Quando acontecem coisas assim importantes, eu tenho uma tendência algo desagradável para ficar um bom bocado obcecado, à procura de todos os bocadinhos de informação que consiga recolher, adiando tudo o resto. Não é bom, nem para a produtividade, nem para os projetos em curso, muito menos para a saúde mental. Mas não consigo evitar cair nesses torvelinhos informativos sempre que algo assim acontece, especialmente quando as consequências potenciais do que vai sucedendo são de molde a tornar tudo o resto irrelevante.

E tudo o resto inclui, evidentemente, este blogue e as Leiturtugas.

Depois tenho de fazer um esforço consciente para regressar às coisas dos tempos normais. E é mesmo esforço. Portanto, olhem, não vos sei dizer quando as Leiturtugas voltarão a estar em dia, mas o esforço começa aqui.

(Ou já começou há algum tempo, na realidade, mas aqui começa por fim a dar resultados.)

E começa com as opiniões que apareceram por aí na semana de 20 a 26 de fevereiro. Nenhuma de nenhum dos participantes oficiais, duas de oficiosos.

A Inês Pereira leu e comentou um dos melhores romances de José Saramago. Publicado originalmente em 1984, O Ano da Morte de Ricardo Reis foi lido pela Inês numa das edições recentes da Porto Editora e, ao contrário de alguns dos outros livros dele, não tem FC nenhuma.

Já a Anabela Risso voltou ao mundo das fantasias infantis, opinando sobre um livrinho de Joana Lopes intitulado De Onde Vêm as Bruxas?, uma edição da Alêtheia de 2014. Também não tem FC nenhuma, suponho.

E por hoje é tudo. Nada prometo quanto ao próximo post, exceto que virá. Um dia.

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