O Ouro (bib.) é uma vinheta de Bruce Holland Rogers muito semelhante a As Pervincas. De novo, a história desenrola-se em diálogo puro entre quem quer contar a parábola e um interlocutor cético e bastante falho de inteligência. Desta vez, a parábola é sobre a nobreza de caráter e a possibilidade ou impossibilidade de ser comprada com ouro. De novo temos nela uns pozinhos de perlimpimpim fantástico, e de novo nada direi além disto. Acrescento apenas que, embora tenha gostado mais da primeira história, até por nesta já não existir muito de inesperado visto seguir tão de perto o esquema da outra, esta também me pareceu boa.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Por motivos de spam persistente, todos os comentários neste blogue são moderados. Comentários legítimos passam, mas pode demorar algum tempo. Como sempre acontece, paga a maioria por uma minoria de abusadores. Parece ser assim que o mundo funciona, infelizmente.