Introspecção é um curtíssimo poema de Luiz Bras, meio horrendo, meio surrealista, sobre um homem que faz uma autópsia (bem... em vivo é capaz de se chamar biópsia) a si mesmo. E este texto já vai bem maior que o poema, portanto vou concluir já acrescentando apenas que é mais um bom texto, embora de uma forma diferente dos que o precederam.
Textos anteriores deste livro:
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