domingo, 12 de setembro de 2021

Leiturtugas #119

E aqui começa mais um post longo, devido ainda à minha ronda pelas obras de que se falou neste ano de Leiturtugas e a todas as opiniões (e publicações) adicionais que essa ronda me levou a conhecer.

Mas não só devido a isso, claro, pois também tivemos esta semana o fluxo habitual de opiniões, vindas dos participantes oficiais neste projeto e também dos oficiosos.

Entre os primeiros tivemos mais uma vez uma opinião do Artur Coelho sobre mais um livro sem nenhuma FC e provavelmente também sem qualquer fantástico: Relação do Reino do Congo e das Terras Circunvizinhas. Trata-se de um livro de autoria dupla, fruto do labor de Filippo Pigafetta, matemático e explorador italiano do século XVI, e ao ler isto estarão decerto a perguntar aos vossos botões o que raio tem este livro a ver com leituras tugas. Mas tem, porque falta o outro autor, o navegador português Duarte Lopes, que tinha narrado a Pigafetta as suas viagens pelo Congo e o que lá encontrou. Sem FC, o Artur passa a 5c8s.

Quanto aos segundos, tivemos uma opinião da Marta sobre um livro de Célia Fernandes publicado pela Chiado em julho último, que parece ser um conto de fantasia infantojuvenil de fundo ecológico. O título é Terra Azul.

E também em maré infantil, tivemos a opinião da Anabela Risso sobre Greve, um livro de Catarina Sobral que imagina uma greve dos sinais de pontuação, publicado em 2019 pela Orfeu Negro. Zero de FC, tal como no anterior.

Por fim, há ainda uma lista razoável de material encontrado nas minhas pesquisas. Razoável ao ponto, na verdade, para ainda não ficar despachada hoje. Mas algum desse material vai ficar.

Vai ficar, por exemplo, a opinião da Manuela Santos sobre Segredo Mortal, o tecnothriller de Bruno M. Franco que tantas opiniões rendeu. Já sabem como é: edição da Cultura e com FC.

Igualmente fica a opinião da Cris, também sobre Segredo Mortal. Bruno M. Franco soma e segue.

E o Bruno M. Franco continua a somar e a seguir com a opinião da Inês, também sobre Segredo Mortal.

Para variar, fica também a opinião da Despenteada sobre O Livro Sagrado da Factologia, de Rui Zink, outro livro que não é de FC mas tem lá alguma, este publicado pela Teodolito em 2017.

A rematar a semana, para isto não ficar demasiado extenso, fica a opinião do Paulo Serra sobre Palavra do Senhor, o romance fantástico de fundo cristão que Ana Bárbara Pedrosa publicou este ano na Bertrand.

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