terça-feira, 28 de setembro de 2021

Leiturtugas #121

Ora vivam. Começa aqui mais uma nota de divulgação das Leiturtugas que foram aparecendo por aí na última semana. E não só.

Entre os participantes oficiais no projeto, tivemos mais uma vez o Artur Coelho, que parece estar em pleno mergulho pelo velho mais-ou-menos-pulp a que tivemos direito por cá em décadas que já vão ficando razoavelmente distantes. Esta semana opinou sobre Eu, Ross Pynn, um romance policial de Frank Gold (sim, é tuga) que homenageia Ross Pynn, outro escritor de romances policiais e não só (e sim, também é tuga). O livro foi publicado pela Europress em 1985. Nada de FC e o Artur passa a 5c11s.

Quanto a oficiosos, houve bastante mais, o que de resto tem sido hábito.

Começamos pela Fátima Costa, que opina sobre um livro que já apareceu por aqui várias vezes: Prisioneira do Tempo, de Patrícia Madeira. Já se sabe, é edição da Cultura, deste ano, e tem um levíssimo odor a FC.

Seguimos para dose tripla da Despenteada, que começa por opinar sobre a coletânea carrolleana de Pedro Rodrigues, Alice do Lado Errado do Espelho, edição também da Cultura mas do ano passado, e sem FC alguma.

No mesmo dia, a Despenteada publicou outra opinião, desta feita sobre um romance de fantasia: Aquorea (ou Inspira), de M. G. Ferrey. Edição deste ano da Nuvem de Tinta. E aqui não há nada de FC.

E no dia seguinte compôs o ramalhete com outra opinião sobre outro romance de fantasia, julgo que esta em variedade urbana: A Rapariga Invisível de Carlos M. Queirós. Outra edição da Cultura, esta do ano passado.

Depois tivemos o LV Paulo, em estreia, com a sua brevíssima opinião sobre a antologia O Atlântico Tem Duas Margens, organizada por José Manuel Morais e publicada em 1993 pela Caminho. Esta tem bastante FC.

Por fim, tivemos o Nuno Ferreira a opinar sobre O Deus das Moscas tem Fome, a coletânea de Luís Corte Real publicada este ano pela Saída de Emergência. Nada de FC por aqui.

(na verdade ainda havia mais uma coisa, mas o site está com problemas; se forem resolvidos entretanto, ficará para a lista da semana que vem)

E como isto já vai com bastante atraso, vou só deixar aqui mais duas das coisas que fui encontrando nas minhas pesquisas. O fim ficará para a semana que vem.

Em abril, a Maria João opinava sobre Segredo Mortal, o tecnothriller de Bruno M. Franco que já todos sabem ser edição da Cultura.

E em julho, a Cris opinava sobre Volta ao Mundo em Vinte Dias e Meio, o romance fantástico de Julieta Monginho publicado pela Porto Editora.

E chega. Até para a semana.

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