Sintam-se bem-vindos a mais uma semana cheia de Leiturtugas.
Começando, como sempre, pelos participantes oficiais no projeto, temos esta semana dose dupla de Artur Coelho.
O primeiro livro sobre o qual ele opinou é mais uma obra de Altino do Tojal, desta feita o romance O Oráculo de Jamais, numa edição de 1979 da Sá da Costa (que curiosamente está ausente do Bibliowiki, onde consta uma edição do mesmo ano do Círculo de Leitores). É um livro sem nada de FC, pelo que o Artur somaria 5c9s caso não tivesse publicado também uma segunda opinião.
Mas publicou, ainda que também essa opinião se tenha debruçado sobre outro livro sem nada de FC. E pelos vistos com pouco fantástico no geral, apesar do título fantasmagórico. É outro romance, este de F. C. Melim, intitula-se A Cripta, e foi uma edição de 1986 da Europress. Soma assim o Artur 5c10s.
Quanto a oficiosos, também tivemos dois, começando pela Ana Catarina, que publicou um post só com um vídeo, no qual opina, entre outros livros, sobre Prisioneira do Tempo, o romance "outlanderesco" de Patrícia Madeira publicado este ano pela Cultura. De resto, a Ana Catarina já tinha sido descoberta por mim graças a outro post em que fala desse mesmo livro, aqui num vídeo dedicado só a ele e também em texto.
Por seu lado, a Inês Pereira dedicou-se a José Saramago e opinou sobre As Intermitências da Morte, livro de 2005 que ela parece ter lido na edição recente da Porto Editora.
E pela penúltima vez (julgo eu; pode ser antepenúltima), temos também mais alguns resultados da minha revisão da matéria dada.
Temos, por exemplo, a Rosarinho e a sua opinião (mais uma) sobre Segredo Mortal, o tecnothriller de Bruno M. Franco. Edição da Cultura, como já deverão estar fartos de saber.
Temos a Joana, também com uma opinião sobre Segredo Mortal de Bruno M. Franco. Soma e segue.
Temos a Despenteada, com a sua opinião sobre Prisioneira do Tempo, de Patrícia Madeira.
Temos a Rita Costa e a sua opinião sobre Deus Pátria Família, o romance de HA de Hugo Gonçalves, publicado pela Companhia das Letras.
E para terminar, por hoje, temos a opinião de Carlos Fiolhais sobre Os Canibais e Outros Contos, de Álvaro do Carvalhal, um fantástico inclinado para o horror e o bizarro que ele leu numa edição da Livros do Brasil.
Vá. Chega por hoje. Fiquem bem. Para a semana cá nos encontramos.
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