quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Dez Leituras em Algol-7 #1

E cá está ele, o étê de Algol-7!

Em Algol-7, o étê lê muito pouca FC. Lê fantasia, lê literatura infantil, lê livros que namoram de uma distância mais ou menos próxima, mais ou menos afastada, as literaturas do imaginário, incluindo a FC, mas FC propriamente dita, aquela que se assume e diz eu sou isto e estou aqui, pelo menos por enquanto, não lê.

Então mas o que lê, o étê de Algol-7? Pois lê:

- Correntes, uma fantasia urbana juvenil de Patrícia Morais, aqui comentada pela Inês Morais (julgo eu).

- Olho da Rua, um livro com o seu quê de fábula, de comédia surreal sobre a falência de um banco, de Dulce Garcia, aqui comentado pelo Paulo Nóbrega Serra. Despertou-me um certo interesse, este, confesso.

- O Círculo do Medo, mais uma fantasia de Sandra Carvalho, naturalmente parte da sua série das Pedras Mágicas, aqui comentada pela Andreia Ferreira.

- Jogo Mortal, de Bruno M. Franco, aqui comentado pelo Ricardo Trindade. Uma série que só roça pelas literaturas do imaginário mas que apareceu muitas vezes por cá nos tempos das Leiturtugas.

- Ensaio Sobre a Lucidez, o segundo dos "ensaios" de José Saramago, aqui comentado pelo Gonçalo Martins de Matos. O segundo e, a meu ver, o pior. O que não quer dizer que, se um dia se fizer a lista das distopias literárias portuguesas, não tenha de lá constar em lugar de destaque.

- Soberba Escuridão, de Andreia Ferreira, uma fantasia urbana ou romance paranormal, aqui comentado pela "Kou Seyya Girl".

- Luzes de Natal, um livro infantil em que um velho solitário se refugia na Lua e lhe apaga a luz, escrito por Pedro Teixeira Neves, ilustrado por Rui Cardoso e aqui sumariamente comentado por Miguel Pestana.

- O Senhor Vento e a Menina Chuva, de Virgínia Mota, um livro que com um título destes só podia ser infantil, aqui comentado pela "Toupeira".

- Seeds of War, de João F. Silva, romance de fantasia publicado em inglês dado o autor viver em Inglaterra, aqui comentado pelo Rodrigo Fernandes.

- Os Vampiros, de Filipe Melo e Juan Cavia, uma BD que foi aqui comentada muito elogiosamente pelo Mário Rufino.

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