quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

Dez Leituras em Algol-7 #3

Ah. Bom. Parece que temos um etê simpático e capaz de compreender limitações e de seguir instruções. E rápido. Foi só a mensagenzinha ser-lhe mandada, e pimba, lá veio logo a resposta.

A lista que me mandou desta vez veio formatada decentemente. Com umas gotas de qualquer coisa esquisita a manchar o papel, nas quais eu tenho tentado não tocar, não vá o diabo tecê-las, mas pelo menos os nomes e os títulos vieram todos como deve ser. Nomes e títulos esses que são os que seguem:

- Lobos Sedentos da Respiração dos Dias, de Ana Gil Campos, um livro que apesar do título poético parece ser uma distopia, aqui comentado pela Maria Manuel Magalhães.

- Revelação, de A. M. Catarino, outra distopia, esta de inspiração bíblica, foi aqui comentada pela Liliana Raquel.

- Periferia, de Catarina Costa, é mais uma distopia, lida e aqui comentada pela «Kou Seiya Girl».

- A Boneca de Kokoschka, de Afonso Cruz, livro que parece conter, pelo menos subtilmente, algum do imaginário que associamos ao autor, e que foi aqui comentado pela Mariana Leal.

- Quantos Ventos na Terra, de Maria Isaac, livro que já tinha aparecido por aí, agora comentado pela Maria João, aqui.

- Palavra do Senhor, de Ana Bárbara Pedrosa, um livro de pura fantasia, que quase põe deus a conversar com os leitores, e aqui foi comentado pela Anabela Risso.

- Olhos que Comiam Medo, de Norberto Ribeiro, um livro de terror, aqui comentado pelo Nuno Ferreira.

- História do Cerco de Lisboa, de José Saramago, um romance que é quase história alternativa (afinal, o homem não chega bem a adulterar o texto) e que foi aqui comentado pela Daniela Rosas.

- Também de José Saramago, O Evangelho Segundo Jesus Cristo é outro romance com muito fantástico à mistura, aqui comentado pela «Charneca em Flor».

- Deste Silêncio em Mim, de Rui Conceição Silva, parece ser um romance de realismo mágico, pelo menos ajuizando pelo comentário da «Kou Seiya Girl», aqui.

Como se vê, desta vez há FC. Rima e é verdade. Não muita, não muito da pura-e-dura, nada tecnológica, muito centrada em distopias mais ou menos afastadas do núcleo do género, mas ela está lá. O que, vindo do etê de Algol-7 não surpreende nadinha, não é?

O que virá a seguir? Só o etê saberá.

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