Bom. Assim está melhor. Uns dias de calma sem que me chegue nada de Algol-7, seguidos por uma listinha catita e organizada como deve ser e, para variar, sem nódoas esquisitas à mistura. Tenho de mandar dizer ao etê que é mesmo isto, que continue assim, que venham mais coisas destas e a este ritmo porque é precisamente o que se quer.
A lista da vez é esta:
- Rebeldia, de Cristina Carvalho, livro que parece poder, com alguma boa vontade, considerar-se que contém algum fantástico, embora o foco seja muito outro, foi aqui comentado pela Almerinda Bento.
- Revelação, a distopia bíblica de A. M. Catarino que já tinha aparecido por aí, aqui comentada pela «Kou Seiya Girl».
- Depois do Destino, de Bernardo Duarte, um romance fantástico aqui comentado pela «Kou Seiya Girl».
- O Gémeo de Ompanda, de Carlos Vale Ferraz, um livro que parece ter um pé muito ao de leve mergulhado no fantástico, aqui comentado pela Isabel Daires. Já agora, não sei se a conversa da "missão civilizadora" portuguesa em África é da Isabel ou se vem no livro, e gostava de saber. É que me põe os cabelos em pé, como imagino que aconteça a qualquer pessoa que saiba em que consistiu o colonialismo português (escravatura e opressão, principalmente), e isso é relevante para perceber se o livro me interessa minimamente ou não.
- Vertigens, de Valentina Silva Ferreira, um livro que tem alguma FC e também apareceu por cá nos tempos das Leiturtugas, aqui comentado pela Rita da Nova.
- Segredo Mortal, de Bruno M. Franco, aparece mais uma vez nestas listas, agora comentado pela Fernanda, aqui.
- A Profeta, de Maria Francisca Gama, um livro que já cá tivemos em Algol-7 e também no tempo das leiturtugas, aqui comentado pela Adelaide Bernardo.
- Onde Cantam os Grilos, de Maria Isaac, um romance que, pela descrição, parece conter algum fantástico, mas também pode ser só impressão minha e não conter nenhum, aqui comentado pela «Kou Seiya Girl».
- Lisboa Noir, de Luís Corte Real, um romance de história alternativa, aqui comentado pela «Kou Seiya Girl».
- Todos os Nomes, o romance de José Saramago no qual o que tem de fantástico reside mais na atmosfera geral do livro do que propriamente na história que conta, é aqui comentado pela Cris.
Como se pode ver, muita coisa bastante tangencial e algumas algo duvidosas, na medida em que não sei, realmente, se se encaixam ou não nas literaturas do imaginário. Parecem poder encaixar-se, mas entre a aparência e a realidade por vezes vai uma distância considerável. Mas também há alguma FC, embora pouca, e outras coisas que não oferecem dúvidas, portanto está tudo certo.
Vejamos o que nos traz o etê da próxima vez. E quando essa próxima vez virá.
A lista da vez é esta:
- Rebeldia, de Cristina Carvalho, livro que parece poder, com alguma boa vontade, considerar-se que contém algum fantástico, embora o foco seja muito outro, foi aqui comentado pela Almerinda Bento.
- Revelação, a distopia bíblica de A. M. Catarino que já tinha aparecido por aí, aqui comentada pela «Kou Seiya Girl».
- Depois do Destino, de Bernardo Duarte, um romance fantástico aqui comentado pela «Kou Seiya Girl».
- O Gémeo de Ompanda, de Carlos Vale Ferraz, um livro que parece ter um pé muito ao de leve mergulhado no fantástico, aqui comentado pela Isabel Daires. Já agora, não sei se a conversa da "missão civilizadora" portuguesa em África é da Isabel ou se vem no livro, e gostava de saber. É que me põe os cabelos em pé, como imagino que aconteça a qualquer pessoa que saiba em que consistiu o colonialismo português (escravatura e opressão, principalmente), e isso é relevante para perceber se o livro me interessa minimamente ou não.
- Vertigens, de Valentina Silva Ferreira, um livro que tem alguma FC e também apareceu por cá nos tempos das Leiturtugas, aqui comentado pela Rita da Nova.
- Segredo Mortal, de Bruno M. Franco, aparece mais uma vez nestas listas, agora comentado pela Fernanda, aqui.
- A Profeta, de Maria Francisca Gama, um livro que já cá tivemos em Algol-7 e também no tempo das leiturtugas, aqui comentado pela Adelaide Bernardo.
- Onde Cantam os Grilos, de Maria Isaac, um romance que, pela descrição, parece conter algum fantástico, mas também pode ser só impressão minha e não conter nenhum, aqui comentado pela «Kou Seiya Girl».
- Lisboa Noir, de Luís Corte Real, um romance de história alternativa, aqui comentado pela «Kou Seiya Girl».
- Todos os Nomes, o romance de José Saramago no qual o que tem de fantástico reside mais na atmosfera geral do livro do que propriamente na história que conta, é aqui comentado pela Cris.
Como se pode ver, muita coisa bastante tangencial e algumas algo duvidosas, na medida em que não sei, realmente, se se encaixam ou não nas literaturas do imaginário. Parecem poder encaixar-se, mas entre a aparência e a realidade por vezes vai uma distância considerável. Mas também há alguma FC, embora pouca, e outras coisas que não oferecem dúvidas, portanto está tudo certo.
Vejamos o que nos traz o etê da próxima vez. E quando essa próxima vez virá.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Por motivos de spam persistente, todos os comentários neste blogue são moderados. Comentários legítimos passam, mas pode demorar algum tempo. Como sempre acontece, paga a maioria por uma minoria de abusadores. Parece ser assim que o mundo funciona, infelizmente.