O Caçador de Étês é um conto de José Alberto Braga, algo de próximo à ficção científica, a que talvez se possa chamar humor ufológico. É escrito na primeira pessoa, em forma de depoimento (aliás, começa quase como uma confissão num interrogatório policial, com alguém a pedir a outro alguém para afastar os holofotes), por alguém que afirma já ter viajado em discos voadores e descreve como tal insólito acontecimento terá tido lugar. O conto é curto, as descrições sumárias, o português algo abrasileirado, o que é natural visto o autor ser português mas ter vivido muitos anos no Brasil, mas não deixa de dar origem a uma mistura um pouco estranha. Quanto ao humor, há um par de passagens que dão para risinhos, mais outro par que dá para sorrisos, mas em geral este conto não foi texto que me titilasse os penduricalhos humorísticos. Gostaram desta? Dos penduricalhos humorísticos? Acabei de inventar.
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