Ficção portuguesa:
- Expansão, org. ??
- E Se... Angola Tivesse Proclamado a Independência em 1959?, de Jonuel Gonçalves
- A Coleção Privada de Acácio Nobre, de Patrícia Portela
- Shark-Killer, de Bruno Martins Soares (conto)
- Além do Tempo e do Espaço, org. ??
- O Dia em que Eles Cansaram de Esperar, de Renato A. Azevedo (conto)
- Invasão Retomada, de Marcelo Bighetti (conto)
- Mea-Culpa, de Luiz Bras (conto)
- Nas Catacumbas, de Luiz Bras (conto)
- Olho por Olho, Dente por Dente, de Luiz Bras (conto)
- As Aventuras de Honey Bel, de Miguel Carqueija
- Infiltrado, de Roberto de Sousa Causo (conto)
- O Grande Besouro, de Gian Danton (conto)
- Dezoito de Escorpião, de Alexey Dodsworth
- Anacrônico, de Antony Magalhães
- O Hóspede, de Flávia Muniz (conto)
- A Era dos Mortos, vol. 1, de Rodrigo de Oliveira
- Guerra Justa, de Carlos Orsi
- Perdidão, de Claudio Parreira (conto)
- Carta do Futuro, de Ademir Pascale (conto)
- Todo o Silício do Mundo..., de Gerson Lodi-Ribeiro (conto)
- Xochiquetzal e a Esquadra da Vingança, de Gerson Lodi-Ribeiro (conto)
- Xibalba Sonha com o Oeste, de André S. Silva (conto)
- Sol no Coração, de Roberta Spindler (conto)
- The Power / O Poder, de Naomi Alderman
- Eu, Robô, de Isaac Asimov
- Os Próprios Deuses, de Isaac Asimov
- The Martian in the Wood, de Stephen Baxter (conto)
- Project Mars, de Wernher von Braun
- Iron Gold, de Pierce Brown
- Kindred - Laços de Sangue, de Octavia E. Butler
- A Menina que Tinha Dons, de M. R. Carey
- A Invenção de Morel, de Adolfo Bioy Casares
- Rendezvous with Rama, de Arthur C. Clarke
- Jogador nº 1 / Ready Player One, de Ernest Cline
- Sonhos Elétricos, de Philip K. Dick
- Um Vento à Porta, de Madeleine l'Engle
- Uma Dobra no Tempo, de Madeleine l'Engle
- Outlander, de Diana Gabaldon
- Herland - A Terra das Mulheres, de Charlotte Perkins Gilman
- Legado de Sangue, de Claudia Gray
- Mil Pedaços de Você, de Claudia Gray
- A Mão Esquerda das Trevas / A Mão Esquerda da Escuridão, de Ursula K. Le Guin
- Um Estranho Numa Terra Estranha, vol. 1, de Robert A. Heinlein
- Memória da Água, de Emmi Itäranta
- Mago e Vidro, de Stephen King
- Justiça Ancilar, de Ann Leckie
- Solaris, de Stanislaw Lem
- O Chamado de Cthulhu e Outros Contos, de H. P. Lovecraft
- Vigilante Noturno / Criaturas da Noite, de Marie Lu
- Warcross, de Marie Lu
- Às Cegas, de Josh Malerman
- As Crônicas de Marte, org. George R. R. Martin e Gardner Dozois
- Histórias de Vigaristas e Canalhas, org. George R. R. Martin e Gardner Dozois
- Mulheres Perigosas, org. George R. R. Martin e Gardner Dozois
- Santuário dos Ventos, de George R. R. Martin e Lisa Tuttle
- O Silêncio das Filhas, de Jennie Melamed
- Travelling to Utopia, de Michael Moorcock
- Carbono Alterado, de Richard Morgan
- O que Restou, de Alexandra Oliva
- O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry
- Encarcerados, de John Scalzi
- O Código do Apocalipse, de Alex Scarrow
- O Ceifador, de Neal Shusterman
- An Incident at the Luncheon of the Boating Party, de Allen M. Steele (conto)
- As Viagens de Gulliver, de Jonathan Swift
- Space Opera, de Catherynne M. Valente
- Aceitação, de Jeff VanderMeer
- Around the World in Eighty Days, de Jules Verne
- A Estrada Subterrânea, de Colson Whitehead
- False Lights, de K. J. Whittaker
- Interferências, de Connie Willis
- Regresso a Zero, de Stefan Wul
- Thrawn, de Timothy Zahn
- Nós, de Evguéni Zamiátin
- A Cruzada Mascarada, de Glen Weldon
Do lado brasileiro, houve referências a 20 títulos, seis livros de FC e 14 contos. Parece muito, mas se retirarmos as referências que vieram aqui da Lâmpada restam só 5 livros. Cinco. Mais nada. É melhor que o lado português mas continua a ser miserável, em especial porque quem fez de longe mais referências a material brasileiro durante o mês de abril foi... um português.
(Calhou acumular-se neste período de leituras muitas coisas com FC vindas do Brasil; o material português que tenho lido nos últimos tempos ou é de outros géneros ou é traduzido. E isso não deve mudar tão cedo.)
Este mês tive curiosidade de ir ver se o problema é da plataforma. Isto é, se o facto de o FCL não agregar material fechado em redes sociais, especializadas ou não, poderia contribuir para explicar estas carências. Para tal, dei um salto ao Goodreads para ver quantos comentários existem a alguns livros saídos mais ou menos recentemente. O Crazy Equóides tem... dois. Os mesmos que foram divulgados cá fora. A nova edição do Terrarium tem... um. Também divulgado cá fora. Outros livros publicados este ano ou ainda nem lá estão ou estão com duas ou três avaliações com estrelinhas e zero comentários, e o mesmo se passa com a maioria das edições do ano passado. Portanto não é da plataforma: é verdade que há algumas opiniões que ficam restritas a essas redes mas não são elas a causa do silêncio.
O que mais estranho, francamente, é este não parecer incomodar muita gente, incluindo boa parte dos produtores: não vejo nenhuma iniciativa recente em Portugal (no Brasil é um pouco diferente; há uma ou duas) que tenha o objetivo de mudar esse estado de coisas. Só uma mancheia de teimosos vai resistindo. Se estes se fartarem ou ficarem demasiado ocupados, acabou.
Pensamentos animadores para uma tarde de feriado.
Viva Jorge - só para avisar: «Shark-Killer» não é um conto, é a terceira parte de um romance scifi, «The Dark Sea War Chronicles». Ab!
ResponderEliminarOK, fica registado.
EliminarA ideia com que eu tinha ficado era que se tratava de novelas interligadas, um pouco à semelhança do que o João Barreiros e o Luís Filipe Silva fizeram no Terrarium. "Conto", nestas listas, é só uma forma curta de identificar "ficção mais curta que romance".